Vamos
lembrar um pouco das músicas que alegravam os filmes da Atlântida.
Que
saudades! O ritmo gostoso dessa música. Nesse filme conseguiu juntar tudo de
bom; a música empolgante do compositor Braguinha, Touradas em Madrid, na
apresentação deste fabuloso trio Irakitan em grande desempenho cênico,
acompanhado em cenas hilariantes do nosso Grande Otelo. Como ainda é tão
gostoso ouvir e curtir o conjunto da obra.
Uma pequena
amostra musical, e cenas do filme com Grande Otelo.
Este
Artigo recebi por E-mail de João Carvalho, da cidade de Tubarão, grande
colaborador deste blog; De autor desconhecido, tem uma lição de vida, muito bem
associada ao texto, que lhes presenteio nesta postagem.
Leiam,
apreciando esta belíssima página musical de fundo.
O Lápis
O menino
observava seu avô escrevendo em um caderno, e perguntou:
“Vovô você
está escrevendo algo sobre mim?”
“Sim, estou
escrevendo algo sobre você.”
Entretanto,
mais importante do que as palavras que estou escrevendo é este lápis que estou
usando. “Espero que você seja como ele, quando crescer.”
O menino
olhou para o lápis, e não vendo nada de especial, intrigado comentou: Mas este
lápis é igual a todos os que já vi. O que tem ele de tão especial?
Bem depende
do modo como você olha.
“Há cinco
qualidades nele que, se você conseguir vivê-las, será uma pessoa de bem e em
paz com o mundo”. -Responde o avô.
Primeira
qualidade:
Assim como o
lápis, você pode fazer coisas grandiosas, mas nunca se esqueça de que existe
uma “mão” que guia os seus passos, e que sem ela o lápis não tem qualquer
utilidade:
A MÃO DE
DEUS.
“Segunda
qualidade:
Assim como o
lápis, de vez em quando você vai ter que parar o que está escrevendo, e usar um
“apontador”.
Isso faz com
que o lápis sofra um pouco, mas ao final, ele se torna mais afiado. Portanto,
saiba suportar as adversidades da vida, porque elas farão de você uma pessoa
mais forte e melhor.”
Terceira
qualidade:
Assim como o
lápis, permita que se apague o que está errado. Entenda que corrigir uma coisa
que fizemos não é necessariamente algo mau, mas algo importante para trazer de
volta ao caminho certo.”
“Quarta
qualidade:
- Assim como
o lápis, o que realmente importa não é a madeira ou sua forma exterior, mas o
grafite que está dentro dele. Portanto, sempre cuide daquilo que acontece
dentro de você. O seu caráter será sempre mais importante que a sua aparência.
“Finalmente
- Quinta qualidade do lápis:
Ele sempre
deixará uma marca. Da mesma maneira, saiba que tudo que você fizer na vida
deixará traços e marcas nas vidas das pessoas, portanto, procure ser consciente
de cada ação, deixe um legado, e marque positivamente a vida das pessoas.”
Recebi
de minha amiga e colaboradora deste blog Ridy Melim este artigo por E-mail e
como sou fã desta matéria, publico e aproveito para prestar uma homenagem à família
Hormazabal, em especial a Franchesca seu irmão Victor e sua “Mamá”.
Será
uma grande realização o dia que puder visitá-los no Chile e “Hacer un recorrido
a La Isla de Pascua”.
“ Ilha da Páscoa ou Rapa Nui está localizada no Oceano
Pacífico. Essa ilha vulcânica foi descoberta pelo navegador holandês Jakob
Roggeveen, no domingo de Páscoa no ano de 1722, e mais tarde tornou-se posse do
Chile, em 1888. Muitos mistérios cercam a Ilha de Páscoa que é famosa por suas
incríveis estátuas chamadas Moais e que estão ao redor de toda a ilha que tem
uma área equivalente a 6 vezes a Ilha do Mel, no litoral do Paraná.
A descoberta, não tão nova, mas que aumenta o mistério
sobre quem as esculpiu, quem vivia na ilha, como elas foram parar lá é o fato
de que as estátuas da Ilha de Páscoa
têm corpos! Isso mesmo, as cabeçonas gigantes são estatuas completas
cuja maior parte está enterrada e correspondem a corpos e mãos.
Um grupo de pesquisa privado tem escavado recentemente as
estátuas da Ilha da Páscoa e está estudando as escrituras nos corpos das
mesmas.
A dúvida agora é por que estes gigantes de pedra tiveram
seus corpos enterrados? As estatuas sempre foram assim ou com o tempo ficaram
desta maneira?
Uma das teorias sobre o desaparecimento dos habitantes
originais de Rapa Nui foi a superpopulação que levou a conflitos internos e
falta de alimentos. Agora surge outra hipótese: um enorme deslizamento pode ter
varrido a ilha e sua civilização. Isso aniquilou a população e fez com que as
estatuas ficassem com boa parte do seu corpo sob a terra."
Uma pequena demonstração da música típica da Ilha de Páscoa.
Este artigo é dedicado aos fãs de Ray Conniff,
músico que muito sucesso fez no mundo inteiro inclusive no Brasil, onde fez
várias turnês. Sua orquestra tinha uma peculiaridade, usava um pequeno coral
formado por quatro vozes femininas e quatro vozes masculinas, formando harmonia
com os instrumentos de sopro. Vejamos sua história:
Filho de pai
trombonista e mãe pianista foi natural que ele seguisse o caminho da carreira
musical. Conforme Ray contava em suas entrevistas, fez um curso por
correspondência, com um único dólar, que o introduziu na arte da teoria
musical. Formou o seu primeiro grupo artístico ainda adolescente. Anos mais
tarde, aperfeiçoou-se de forma profunda na carreira, ao se tornar discípulo daJuilliard School.
Depois de atuar e formar uma sólida base musical comotrombonistae arranjador nas Big Bands, como as deArtie Shaw,Harry Jamese outros, Ray passou a escrever
arranjos paraJohnny Mathis,Guy Mitchell,Johnnie Ray, mas devido a seu talento,
teve a oportunidade de formar sua própria orquestra em1955, a convite deMitch Miller,
daCBS.
Seu estilo de
associar vozes masculinas atrombones,trompasesaxofonesbaixo, e vozes femininas apistões,clarinetesesaxofones
altos, dava-lhe uma característica inusitada e só sua. Seu coral limitava-se a
pronunciar sons comoda-das e du-du-duse outras variantes, ao invés de
palavras, o que imprimia um "colorido musical", intensificando os
tons suaves e, ao mesmo tempo, abrandando os mais fortes...[ ]
Ray Conniff fez um
grande sucesso até o início da segunda metade da década de1960, período em que seu
som ainda era ouvido em bailes declubes, nasrádiose nas festinhas caseiras. No entanto,
a partir do final desta mesma década, suas vendas começaram a decair...[ ]
Naquela mesma época, fez sua primeira visita aoBrasil, como
convidado, ao lado deHenry Mancini,
para oFestival Internacional da Canção, onde então teve oportunidade
de imprimir seu estilo a umaorquestraconstituída de músicos e coral
inteiramente brasileiros. Seu som, sempre fidelíssimo a seu estilo, levou a
platéia doMaracanã ao delírio, interpretando Aquarela do Brasil,Tico-TicoeSomewhere My
Love. Foi o início de uma série de vindas ao Brasil e de
shows pelo mundo afora (América Latina,Inglaterra,Alemanha,Japão,Rússia,
etc). Em todos esses lugares era recebido com enorme entusiasmo pelas platéias..[
]
Na década de
1980/1990, voltou-se de vez para o mercado latino, tendo gravado centenas de
canções, incluindo algumas brasileiras, concentrando-se basicamente no repertório
musical deRoberto Carlose de Julio Iglesias.
Ainda assim, lançou álbum de trilhas sonoras de filmes americanos e que
incluíam sucessos comoTitanic,Superman,A Bela e a Fera,
etc e outro com cantores do estilo country americano.
Ray Conniff
permanecia vindo ao Brasil quase que anualmente, tal era o seu sucesso até sua
últimatourpor essas
terras, no ano2001, na qual ainda
revelava muita alegria e disposição e era ovacionado por enorme platéia onde
quer que fosse.
Durante vários anos,
quando se apresentava emSão Paulo, ficava sempre hospedado noHotel
Eldorado Higienópolis, e ali, durante toda temporada, convivia
diariamente com os moradores da região, pois frequentava alanchonete
sorrisoque há em frente
ao hotel até hoje; conversava com todos os frequentadores do local e ainda
atendia aos fãs.
Para tristeza de
todos os amantes da boa música, Ray sofreu um derrame cerebral em abril de2002, tendo se recuperado
do mesmo, chegando a fazer planos de voltar ao Brasil, quando foi surpreendido
por outro derrame, na saída de um restaurante, no qual almoçara com a família,
e que naquele dia12 de outubrode2002lhe roubaria a vida.
Hoje recebi
de minha amiga Ridy Melim um e-mail que me chamou a atenção. Comecei a ler, e
cada vez mais concordava com o artigo deste fabuloso Jornalista Mexicano. O
artigo chama-se “Medindo a riqueza do ser humano!!!”
Vamos meditar
sobre o tema em pauta, penso que acertou na mosca. É muito importante para a
época de hoje, quando o homem afasta-se de Deus, onde a corrupção predomina, onde
a família está em plena falência de amor, carinho e compreensão, quando
banalizaram o crime, com leis retrógradas.
MEDINDO AS RIQUEZAS DO SER HUMANO!!!
Escrito
de por Catón - Jornalista Mexicano
“Tenho a
intenção de processar a revista "Fortune", porque fui vítima de uma
omissão inexplicável. Ela publicou uma lista dos homens mais ricos do mundo, e
nesta lista eu não apareço. Aparecem: o sultão de Brunei, os herdeiros de Sam
Walton e Mori Takichiro.
Incluem personalidades como a rainha Elizabeth da Inglaterra, Niarkos Stavros,
e os mexicanos Carlos Slim e Emilio Azcarraga.
Mas eu não sou mencionado na revista.
E eu sou um homem rico, imensamente rico. Como não, vou mostrar a vocês:
Eu tenho vida, que eu recebi não sei por que, e saúde, que conservo não
sei como.
Eu tenho uma família, esposa adorável, que ao me entregar sua vida me deu o
melhor para a minha; meus filhos maravilhosos dos quais só recebi felicidades,
netos com os quais pratico uma nova e boa paternidade.
Eu tenho irmãos que são como meus amigos, e amigos que são como meus irmãos.
Tenho
pessoas que sinceramente me amam, apesar dos meus defeitos, e a quem amo apesar
dos meus defeitos.
Tenho quatro leitores a cada dia para agradecer-lhes porque eles lêem o que eu
mal escrevo.
Eu tenho uma casa, e nela muitos livros (minha esposa iria dizer que tenho
muitos livros e entre eles uma casa).
Eu tenho um pouco do mundo na forma de um jardim, que todo ano me dá maçãs que
iria reduzir ainda mais a presença de Adão e Eva no Paraíso.
Eu tenho um cachorro que não vai dormir até que eu chegue, e que me recebe como
se eu fosse o dono dos céus e da terra.
Eu tenho olhos que vêem e ouvidos para ouvir, pés para andar e mãos que
acariciam; cérebro que pensa coisas que já ocorreram a outros, mas que para mim
não haviam ocorrido nunca. Eu sou a herança comum dos homens: alegrias
para apreciá-las e compaixão para irmanar-me aos irmãos que estão sofrendo. E eu tenho fé em Deus que vale para mim amor infinito.
Pode haver riquezas maiores do que a minha?
Por que, então, a revista "Fortune" não me colocou na lista dos homens
mais ricos do planeta? "
E você, como se considera? Rico ou pobre? Há pessoas pobres, mas tão pobres, que é a única coisa que possuem é
... DINHEIRO.
Armando Fuentes Aguirre (Catón)
““ E para descontrair um pouco, Luis Miguel com sua
magnífica voz cantando "Contigo Aprendi”, um belíssimo bolero.
Este
texto é de autor desconhecido, origem espanhola, traduzida para o português.
Ao pesquisar
uma música para elucidar este artigo, encontrei “Adiós Nonino”, de Astor
Piazzolla.
A canção Adiós Nonino, uma das mais conhecidas composições, foi feita em
homenagem a seu pai, quando este estava no leito de morte, Vicente “Nonino”
Piazzolla em 1959.
Transcrevo as suas palavras, acreditando que esta canção seja
apropriada para enaltecer este texto.
Após vinte anos, Astor Piazzolla diria: “Talvez eu estivesse rodeado de
anjos. Foi a mais bela melodia que escrevi e não sei se alguma vez farei
melhor.”
AS MÃOS DO AVÔ Meu avô, com
noventa e tantos anos, sentado debilmente
no banco do jardim, não se movia. Estava cabisbaixo
olhando suas mãos.
Quando me sentei ao seu lado, não notou minha presença, o tempo
passava, então lhe perguntei se estava bem.
Finalmente, sem querer incomodá-lo, mas querendo saber como ele estava, lhe
perguntei como se sentia. Nunca
voltará a ver minhas mãos da mesma
maneira Levantou sua cabeça
me olhou e sorriu. “Estou bem,
obrigado por perguntar”, disse com uma forte e clara voz.
Não quis
incomodá-lo avô, mas estavas sentado aqui
simplesmente olhando suas mãos e quis
ter certeza de que estivesse bem, lhe
expliquei. Meu avô
me perguntou: “Alguma vez você já olhou
suas mãos? Quero dizer,
realmente olhou suas mãos?” Lentamente
soltei minhas mãos das de meu avô,
as abri e as contemplei. Virei as
palmas para cima e fiquei olhando-a. Não,
creio que realmente
nunca as havia observado.
Queria saber o que
meu avô queria dizer-me.
Meu
avô sorriu, e me contou uma história. Pare
e pense um momento sobre como tuas
mãos tem te servido através dos anos. Estas
mãos, ainda que enrugadas, secas e débeis
tem sido as ferramentas que usei toda
a minha vida para alcançar, pegar e
abraçar. Elas
puseram comida em minha
boca e roupa em meu corpo. Quando
criança, minha mãe me ensinou a juntá-las
em oração. Elas
amarraram os cadarços dos meus sapatos, e
me ajudaram a calçar
minhas botas. Estiveram
sujas, esfoladas, ásperas e dobradas. Minhas
mãos se mostraram inábeis quando tentei
embalar minha filha recém nascida. Decoradas
com uma aliança, mostraram
ao mundo que estava
casado e que amava
alguém muito especial.
Elas tremeram quando enterrei meus pais e esposa, e quando entrei na igrejacom minha filha no dia de seu casamento.
Tem coberto meu rosto, penteado meu cabelo e lavado e limpado todo meu corpo. E
até hoje, quando quase
nada de mim funciona
bem, estas mãos me
ajudam a levantar e a sentar, e se
juntam para orar. Estas
mãos são as marcas de onde estive e
a dureza de minha vida. Mas, o mais
importante, é que são
estas mãos que Deus tomará nas Suas quando
me levar a Sua presença. Desde
então, nunca mais vi minhas mãos
da mesma maneira. Mas
lembro quando Deus esticou
Suas mãos e tomou as de meu avô
e o levou a Sua presença. Cada
vez que vou usar
minhas mãos penso em
meu avô; na verdade
nossas mãos são uma benção. Hoje
me pergunto: O
que estou fazendo com minhas mãos? Estarei
usando-as para abraçar e expressar
carinho, ou as estarei
brandindo para expressar ira e repulsa ao
outros. Hoje,
demos graças a Deus
por nossas mãos, somente
aqueles que as tem sabem o valor que
elas representam em nossas vidas.
Olhe
suas mãos,examine-a enquanto ouve esta belíssima canção.