Acervo Musical Afonso Prates da Silva

Acervo Musical Afonso Prates da Silva

quinta-feira, 27 de dezembro de 2012



FELIZ ANO  NOVO

Festas para muitos, alegria, euforia por mais um ano que chega ao fim e outro que inicia. Eu vi este ato  realizar-se muitas e muitas vezes e espero ainda ver por muitos e muitos anos.                                          No Brasil , somos privilegiados nesta transição, temos como cenário a beleza do verão tropical que vem arrematar este momento mágico. Sei que nem tudo é perfeito, muitos dissabores, muitas tristezas andaram paralelas à felicidade, à alegria, mais isto faz parte de nossas vidas. Quero aproveitar este momento para desejar a todos os meus amigos, amigas e seus familiares, a minha companheira que   a 53 anos divide  a felicidade de nosso lar , aos meus filhos e netos queridos, aos  meus familiares e seus descendentes, que a primavera da felicidade, do amor e  da esperança reine no  ano que vai nascer e que Deus nos dê através de sua infinita bondade, conforto a nossa alma, saúde, paz e tranqüilidade no transcorrer de 2013.
Aproveito a oportunidade para presenteá-los com uma canção que marcou a vida de um dos melhores cantores do mundo, na interpretação da maravilhosa orquestra de André Rieu, encerrando este ano no Acervo Musical.
Salve 2013. 
                                                   

segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

NATAL NASCIMENTO DE JESUS





Gramado RGS
A MAGIA DO NATAL

Não sei explicar e acredito que ninguém o possa fazê-lo; até os mais incrédulos sentem uma sensação estranha no dia de Natal. Apesar de ser hoje explorado pelo comércio como a data que mais vende seus produtos, nos transporta para um mundo maravilhoso e mágico. Lembro-me quando criança, ficávamos contando os dias para a tão esperada  véspera de Natal. Hoje a modernidade a tecnologia avançada foi pouco a pouco roubando a fantasia da criança, e criando outro mundo em sua imaginação.Ao nascimento de Jesus, apenas associam as festas onde o protagonista principal é o Papai Noel e seus presentes; devemos ensinar-lhes a agradecer a Deus por termos uma mesa farta e uma convivência harmônica com nossos familiares e amigos. Aproveito a oportunidade para desejar a todos os meus amigos (as) leitores deste blog que a magia do Natal invada de alegria seus lares e lhes tragam muitas felicidades no ano novo que se aproxima. Que Deus olhe por todos nós e por este país, que necessita tanto de compreensão, amor e paz.                                           Feliz Natal
                                      


As doze rosas de Natal 

Bobby sentia frio... Não usava botas, não gostava, mesmo porque não as possuía. Tinha apenas um par de velhos tênis já com buracos, mas que o protegia de pegar um resfriado.Estava no quintal da casa a pensar no que dar de presente de natal à sua mãe, mas não tinha idéia do que poderia dar.
Balançou a cabeça e pensou "É inútil persistir na idéia, mesmo porque não tenho dinheiro para gastar..."
Desde que seu pai falecera três anos atrás, a família de 4 irmãos já havia lutado muito. Não que a mãe não se esforçasse, mas nunca era o bastante. Trabalhara noites no hospital, mas o pequeno salário só cobria as necessidades básicas da família.
Mas o que faltava em dinheiro e conforto, sobrava e muito em união e amor que reinava naquela família.
Bobby era o terceiro dos irmãos, e sua irmã mais nova é que cuidava da casa e dos irmãos na ausência da mãe.
Todos os seus irmãos já haviam feito bonitos presentes para sua mãe. De uma forma ou de outra tinham feito os presentes... e já era véspera de Natal e Bobby ainda não sabia como presentear a sua mãezinha. Uma lágrima correu em seu rosto, chutou a neve e foi caminhando cabisbaixo pelas ruas até que chegou às lojas iluminadas pela decoração de Natal.
Não era fácil não ter um pai, especialmente num momento em que precisava tanto conversar com ele.
E Bobby ia passando de loja em loja, olhando através das janelas enfeitadas. Tudo tão bonito e tão fora de seu alcance. Estava começando a escurecer quando Bobby relutante se preparava para voltar para casa, quando de repente, seus olhos fixaram-se no vislumbre dos raios do pôr-do-sol que refletiram em algo ao longo do meio-fio. Abaixou e descobriu que era uma brilhante moeda de dez centavos. Ninguém no mundo seria capaz de se sentir mais rico que Bobby naquele momento.
Apanhou seu tesouro, um intenso calor tomou conta de seu corpo e entrou na primeira loja que viu. Sua excitação transformou-se rapidamente em um calafrio quando o vendedor lhe disse que nada compraria só com uma moeda de dez centavos.
Entrou em outra loja e viu uma flor. Esperou até ser atendido. Apresentou a moeda ao dono da loja e perguntou se daria para comprar uma flor para o presente de Natal de sua mãe.
O dono da loja olhou para Bobby e a moeda que mostrava, tocou em seu ombro e disse:
"Espere aqui um momento. Verei o que posso fazer por você."
Bobby contemplava a flor, e embora fosse um menino, podia entender porque as mães e as meninas gostavam de flores, eram tão bonitas!
O som da porta se fechando com a saída do último cliente trouxe Bobby à realidade. Sozinho na loja, ele se sentia amedrontado. De repente o dono da loja preparava um lindo buquê com doze rosas vermelhas. O coração de Bobby batia descompassado ao ver o dono da loja, colocando as rosas numa graciosa caixa branca.
"Isto lhe custará dez centavos, jovem homem!" disse o dono da loja entregando-lhe a caixa, estendendo a mão para o pagamento.

Lentamente, Bobby entregou-lhe a moeda de dez centavos. Isto estava acontecendo? Ninguém quisera lhe dar nada pela sua moeda de dez centavos!
Quando pode pegar a caixa em suas mãos ele viu que era verdade, agradeceu e o dono da loja o levou até a porta dizendo " Acontece que eu tinha essa dúzia de rosas para ser vendida por dez centavos! Feliz Natal, filho!"
Nesse momento a esposa do dono da loja que vinha entrando lhe perguntou:
"Com quem estava falando? Quais rosas você se referia?"
Fitando para fora pela janela e enxugando uma lágrima, ele respondeu:
"Uma coisa estranha me aconteceu hoje pela manhã. Enquanto eu estava organizando a mercadoria para abrir a loja, pensei ouvir uma voz que me dizia para que eu pusesse de lado uma dúzia de minhas melhores rosas para um presente especial. Na hora não entendi, pensei até estar ouvindo coisas, porém assim o fiz.
Então, só há alguns minutos atrás, um pequeno menino entrou na loja e quis comprar uma flor para a mãe dele com uma moeda de dez centavos.
Quando olhei para ele, me vi há muitos anos atrás. Eu também era um menino pobre sem nada poder comprar para minha mãe no natal. Um homem barbudo que nunca tinha visto me parou na rua e me falou que queria me dar dez dólares."
Abraçou a esposa e foram caminhando para casa já que tinha terminado a jornada de trabalho. Apesar do intenso frio, eles não podiam sentir, pois enorme emoção aquecia-lhes o coração.
Fonte-Armazém dos sonhos


Este ano,alegre seu lar com músicas de Natal,faz bem à alma.
                                    
                                  

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

O TAXISTA DE CURITIBA



A Última Viagem de Táxi

Recebi por E-mail de um grande amigo e colega  de Ginásio,  Professor João  Jerônimo de Medeiros, comovido com a leitura do texto resolvi dividir com vocês amigos do blog –Acervo Musical. João Medeiros sempre foi um colega estudioso e cumpridor de seus deveres; o tempo nos separou durante muitos anos e hoje graças ao advento da informática quis o destino de aproximar-nos novamente. Com seu brilhante desempenho como prof. Universitário, na cidade de Tubarão SC, escritor, tem nos brindados com artigos sugestivos  e contos criativos. Obrigado amigo, colega também na profissão; e que este texto que relato sirva de exemplos para muitas pessoas, pois estamos passando por uma verdadeira ausência de amor fraterno, sem egoísmo,  sinceros. No momento em que o país atravessa está falta de confraternização, amor, onde só ouvimos notícias ruins, um humilde taxista dá-nos um exemplo comovente. Tenham todos um bom final de semana, na paz e na concórdia do criador.

TAXISTA DE CURITIBA

Depoimento de um taxista de Curitiba
“Houve um tempo em que eu ganhava a vida como motorista de táxi. Os passageiros embarcavam totalmente anônimos. E, às vezes, me contavam episódios de suas vidas, suas alegrias e suas tristezas.
Encontrei pessoas que me surpreenderam. Mas, NENHUMA como aquela da noite de 25 para 26 de julho do último ano em que trabalhei na praça.
Havia recebido já tarde da noite uma chamada vinda de um pequeno prédio de tijolinhos, em uma rua tranqüila, próximo do Largo da Ordem no São Francisco, centro histórico de Curitiba, capital do Paraná. Eu estava terminando o meu turno e estava querendo descansar. Mas resolvi atender a última chamada que deveria ser breve.Quando cheguei ouvia cachorros latindo longe. O prédio estava escuro, com exceção de uma única lâmpada acesa numa janela do térreo. Nestas circunstâncias, outros teriam buzinado duas ou três vezes, esperariam só um pouco e, então, iriam embora.
Mas, eu sabia que muitas pessoas dependiam de táxis como único meio de transporte a tal hora. A não ser, portanto, que a situação fosse claramente perigosa, eu sempre esperava.
“Este passageiro pode ser alguém que   necessita de ajuda”, pensei.
Assim,  fui até a porta e bati.
“Um minutinho”, respondeu uma voz fraca e idosa.
Ouvi alguma coisa ser arrastada pelo chão… Depois de uma pausa longa,  a porta abriu-se. Vi-me então diante de uma senhora bem idosa, pequenina e de frágil aparência.
Usava um vestido estampado e um chapéu bizarro daqueles usados pelas senhoras idosas nos filmes da década de 40! E se equilibrava numa bengala, enquanto segurava com dificuldade uma pequena mala. Dava para ver que a mobília estava toda coberta com lençóis.  Não havia relógios, roupas ou adornos sobre os móveis. Num canto jazia uma caixa aberta com fotografias e vidros. A velha senhora, esboçando então um tímido sorriso de quem havia já perdido todos os dentes, pediu-me:
“O senhor poderia me ajudar com  a mala?”
Eu peguei a mala e ajudei-a caminhar lentamente até o carro. E enquanto se acomodava ela ficou me agradecendo.
-”Não é nada, apenas procuro tratar meus passageiros do jeito que gostaria que tratassem minha velha mãe”.
-“ Oh!, você é um bom rapaz!”
Quando embarcamos, deu-me um endereço e pediu:
-“O senhor poderia ir pelo centro da cidade?”
-“ Este não é o trajeto mais curto”, alertei-a prontamente.
-“ Eu não me importo. Não estou com pressa. Meu destino é o último, o asilo dos velhos”.
Surpreso, eu olhei pelo retrovisor. Os olhos da velhinha brilhavam marejados.
-“ Eu não tenho mais família e o médico me disse que tenho muito pouco tempo de vida”.
Disfarçadamente desliguei o taxímetro e perguntei:
-“Qual o caminho que a senhora deseja que eu tome?”
Nas horas seguintes nós dirigimos por toda a cidade. Ela mostrou-me o edifício na Barão do Cerro Azul em que havia, em certa ocasião, trabalhado como ascensorista. Nós passamos pelas cercanias do Centro Cívico, em que ela e o esposo tinham vivido como recém-casados. E também por uma Igreja no Alto da Glória, aonde  iam sempre e onde também comemoraram Bodas de Ouro.
Ela pediu-me que passasse em frente a uma loja na Dr. Muricy com a José Loureiro, que ela dizia ser um clube alemão, que tinha um grande salão de dança que ela freqüentara quando mocinha.
De vez em quando, pedia-me para dirigir vagarosamente em frente a um edifício ou esquina.  Era quando ficava então com os olhos fixos na escuridão, sem dizer nada. E olhava, olhava e suspirava… E assim rodamos a noite inteirinha. Passamos por parques, praças, restaurantes, tudo o que vinha vindo na imaginação e na lembrança da doce senhorinha.
Quando os primeiros raios do sol surgiram no horizonte, ela disse de repente:
“Estou cansada e pronta. Vamos agora!”
Seguimos, então, em silêncio, para o endereço que ela havia me dado. Chegamos a uma casa comum no bairro do Parolin, uma pequena casa de repouso.
Duas atendentes caminharam até o taxi, assim que paramos.  Eram amáveis e atentas e logo se acercaram da velha senhora, a quem pareciam esperar.   Eu abri o porta-malas do carro e levei a pequena valise (tipo de mala) até a porta. A senhora, já sentada em uma cadeira de rodas, perguntou-me então pelo custo da corrida.
-“ Quanto lhe devo?”, ela perguntou, pegando a bolsa.
-“Nada!”, eu disse.-
“Você tem que ganhar a vida, meu jovem”
-“ Há outros passageiros”, respondi.
- Mas ela insistiu, disse que não precisava mais de dinheiro, e colou 2.000 reais no meu bolso da camisa. Eu não quis aceitar, mas ela foi incisiva ao extremo, e quase sem pensar, curvei-me e dei-lhe um abraço. Ela me envolveu comovidamente e devolveu-me com um beijo afetuoso e repleto da mais pura e genuína gratidão e me disse:
-“Você deu a mim, bons momentos de alegria, como não tinha há tanto tempo. Visitamos não só lugares, mas momentos que eu vivi. Só Deus é quem sabe o quanto você fez por mim. Obrigada, MEU AMIGO! Mil vezes obrigada.”
Apertei sua mão pela última vez e caminhei até o carro que deixei na Rua Brigadeiro Franco, onde ficava o asilo. Olhei para trás e vi uma moça que fechava o portão. Ainda pude ver  outros velhinhos repousando em cadeiras. Era como o som do término de uma vida…
Sai daquele lugar com meu coração batendo de uma forma diferente. Dirigi olhando o centro da cidade amanhecendo ao fundo e não conseguia parar de chorar, e pensar como vivemos e ao que damos valor, se daqui não levamos nada. Naquele dia não peguei mais passageiros.
Fiquei sem rumo, parei na Av. Pres. Kennedy, perdido nos meus pensamentos. Mal podia falar.
Dois dias depois, tomei coragem e voltei no asilo para ver como estava a minha mais nova amiga e quem sabe passear com ela de novo. Disseram-me, então, que na noite anterior, seu coração parou durante a noite, e ela adormecera para sempre, em paz e feliz. E fiquei a pensar, se a velhinha tivesse pegado um taxi com um motorista mal-educado e raivoso… Ou, então, algum que estivesse ansioso para terminar seu turno.
Ó, Deus! E se eu houvesse recusado a corrida? Ou tivesse buzinado uma vez e ido embora? Ao relembrar, creio que eu jamais tenha feito algo mais importante na minha vida até então.
Em geral nos condicionamos a pensar que nossas vidas são os nossos objetivos e o nosso futuro. Mas a vida nos leva a vivenciar grandes momentos.
Todavia, os GRANDES MOMENTOS freqüentemente nos pegam desprevenidos e ficam guardados em recantos da nossa alma e que quase todo mundo considera sem importância e, quando nos damos conta, estes GRANDES MOMENTOS passam e nos esquecemos deles. Não geram mudanças.”
O vídeo abaixo fala por si; sem comentário....
                                                    

quinta-feira, 22 de novembro de 2012

ÓCIO REMUNERADO

                                Praia do Siriú -Garopaba S.C. - Brasil

Esta semana encontrei um antigo colega de trabalho, era chefe de seção da extinta FESC (Fundação Educacional de S. Catarina). Conversa vai, conversa vem lembrávamos nossos colegas e suas peripécias. - Que estás fazendo agora, me pergutou? - Nada, respondi-lhe. Curto o meu ócio remunerado. Vou para a praia do Siriú pescar siri, durmo até tarde, pego o teclado vou dedilhando, lembro músicas que me trazem boas lembranças e assim vou vivendo.- Afinal que fazes? - Eu trabalho numa firma de segurança do trabalho no setor de almoxarifado.

-E tu precisas ainda trabalhar?  - Não, mas o trabalho me faz falta. - Acho que deverias aproveitar os dias que nos restam, a vida é tão curta.Apesar de tudo observei que ele não mudaria seu modo de vida; então, lembrando de uma historia que li a muito tempo disse-lhe: Amigo, há pessoas que trabalham tanto e com tanta vontade que não vêem o tempo passar, e ele é implacável e num abrir e fechar de olhos o tempo já passou e deixamos de curtir a família, os filhos e netos; enfim, deixamos de curtir a vida. Escuta este conto e depois analisa.

“Um empresário americano, no ancoradouro de uma aldeia da costa 
mexicana, observou um pequeno barco de pesca que atracava naquele momento, 
trazendo um único pescador. No barco, grandes atuns de barbatana amarela. 

O americano deu parabéns ao pescador pela qualidade dos peixes e lhe 
perguntou quanto tempo levara para pescá-los. 


 
- Pouco tempo - respondeu o mexicano. 
Em seguida, o americano perguntou por que ele não permanecia no mar 
mais tempo, o que lhe teria permitido uma pesca mais abundante. O mexicano 
respondeu que tinha o bastante para atender as necessidades imediatas de 
sua família. 

O americano voltou à carga: 
- Mas o que e que você faz com o resto de seu tempo? 
O mexicano respondeu: 
- Durmo ate tarde, pesco um pouco, brinco com os meus filhos, tiro a sesta 
com minha mulher Maria, vou todas as noites a aldeia, bebo um pouco de vinho e toco violão com meus amigos. Levo uma vida cheia e ocupada, senhor. 

O americano assumiu um ar de pouco caso e disse: 
- Eu sou formado em Administração de empresas em Harvard, e poderia 
ajudá-lo. Você deveria passar mais tempo pescando e, com o lucro, comprar 
um barco maior. Com a renda produzida pelo novo barco, poderia comprar 
vários outros. No fim, teria uma frota de barcos pesqueiros. Em vez de 
vender pescado a um intermediário, venderia diretamente a uma industria 
processadora e, no fim, poderia ter sua própria industria. Poderia 
controlar o produto, o processamento e a distribuição. Precisaria deixar 
esta pequena aldeia costeira de pescadores e mudar-se para a Cidade do 
México, em seguida para Los Angeles e, finalmente, para Nova York, de onde 
dirigiria sua empresa em expansão. 

- Mas senhor, quanto tempo isso levaria? - perguntou o pescador. 
- 15 ou 20 anos - respondeu o americano. 
- E depois, senhor? 
O americano riu, e disse que essa seria a melhor parte. 
- Quando chegar a ocasião certa, você poderá abrir o capital de sua empresa 
ao público e ficar muito rico. Ganharia milhões. 

- Milhões senhor? E depois? 
- Depois - explicou o americano - você se aposentaria. Mudaria para uma pequena aldeia costeira, onde dormiria até tarde, pescaria um pouco, 
brincaria com os seus netos, tiraria a sesta com a sua esposa, iria a aldeia todas as noites, onde poderia tomar vinho e tocar violão com os amigos... 

- Acho melhor não, senhor! 
- Mas por quê? Pergunta indignado o americano. 
É simples... Porque, nos dias de hoje, já levo a vida que você sonha em ter daqui tanto tempo...”

E você? O que está fazendo de sua vida? 

Vamos viver curtindo Dorival Caymmi - É doce morrer no mar. 

                                      

 

 

 

 

 

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

A JANELA


Fim de semana, um bom momento para ler, refletir e passar o tempo.

 

 

Olhando pela janela do hospital

" Dois homens, ambos gravemente doentes, estavam no mesmo quarto de hospital.
Um deles podia se sentar na sua cama durante uma hora, todas as tardes, para que os fluídos circulassem nos seus pulmões.
A sua cama estava junta da única janela do quarto.
O outro homem tinha que ficar sempre deitado de costas.
Os homens conversavam horas e horas. Falavam das suas mulheres, famílias, das suas casas, dos seus empregos, dos seus aeromodelos, onde tinham passado as férias...
E todas as tardes, quando o homem da cama perto da janela se sentava, passava o tempo a descrever ao seu companheiro de quarto todas as coisas que conseguia ver do lado de fora da janela.
O homem da cama do lado começou a viver à espera desses períodos de uma hora, em que o seu mundo era alargado e animado por toda a atividade e cor do mundo do lado de fora da janela.
A janela dava para um parque com um lindo lago. Patos e cisnes chapinhavam na água enquanto as crianças brincavam com os seus barquinhos. Jovens namorados caminhavam de braços dados por entre as flores  de todas as cores  do arco-íris. Arvores velhas  e enormes acariciavam a paisagem e uma tênue vista da silhueta da cidade podia ser vislumbrada no horizonte
Enquanto o homem da cama perto da janela descrevia isto tudo com extraordinário por menor, o homem do outro lado do quarto fechava seus olhos e imaginava as pitorescas cenas. 
Um dia, o homem perto da janela descreveu um desfile que ia passar: 
Embora o outro homem não conseguisse ouvir a banda, conseguia vê-la e ouvi-la na sua mente, enquanto o outro Senhor a retratava através de palavras bastante descritivas. 
Dias e semanas passaram. Uma manhã, a enfermeira chegou ao quarto trazendo água para os seus banhos, e encontrou o corpo sem vida, o homem perto da janela, que tinha falecido calmamente enquanto dormia. A enfermeira ficou muito triste e chamou os funcionários do hospital para que levassem o corpo. 
Logo que lhe pareceu apropriado, o outro homem perguntou se podia ser colocado na cama perto da janela. A enfermeira disse logo que sim e fez a troca. 
Depois de se certificar de que o homem estava bem instalado, a enfermeira deixou o quarto. 
Lentamente, e cheio de dores, o homem ergueu-se, apoiado no cotovelo, para contemplar o mundo lá fora. Fez um grande esforço e lentamente olhou para o lado de fora da janela que dava, afinal, para uma parede de tijolo! 
O homem perguntou a enfermeira o que teria feito com que o seu falecido companheiro de quarto lhe tivesse descrito coisas tão maravilhosas do lado de fora da janela. 
A enfermeira respondeu que o homem era cego e nem se quer conseguia ver a parede. Talvez quisesse apenas passar alguma coragem pra ele...
Moral da historia: 
Existe uma felicidade tremenda em fazer os outros felizes, apesar dos nossos próprios problemas. 
A dor partilhada é metade da tristeza, mas a felicidade quando partilhada, é dobrada. 
Se você quer se sentir rico,  conta todas as coisas que você tem que o dinheiro não pode comprar. 
‘O dia de hoje é uma dádiva, por isso é que o chamam de presente. ’
A origem dessa carta é desconhecida, mas ele traz ‘sorte’  a todos os que a passam. 
Não fique só para você. Simplesmente,  envie a amigos ou recomende esta leitura a quem você quer bem!!!!!

sexta-feira, 2 de novembro de 2012

OSCARITO



Nas décadas de 50/60 o cinema nacional alcançava seu apogeu nos filmes  de chanchadas tendo como um dos principais artista cômico Oscarito que durante muito tempo fez dupla com Grande Otelo, outro grande humorista do cinema nacional. Também contracenou com Eliana que na época era uma das principais artistas. 

Nos cinemas formavam-se filas para assistir os lançamentos da Atlântida.
Interessante que naquela época pouco conhecimento tinha de Oscarito, pois grande parte  do espectador brasileiro desconheciam sua origem, entretanto considerando que veio para o Brasil com um ano de idade merecidamente era considerado brasileiro legítimo. Alguns dados de sua vida:
Oscarito, pseudônimo de Oscar Lorenzo Jacinto de La Imaculada Concepción Teresa Diaz (Málaga, 16 de agosto de 1906 Rio de Janeiro, 4 de agosto de 1970) foi um ator hispano-brasileiro, considerado um dos mais populares cômicos do Brasil. Ficou famoso pela dupla que fez com Grande Otelo, em comédias dirigidas por Carlos Manga e Watson Macedo.
Nasceu em família circense, vindo para o Brasil com um ano de idade, mas somente naturalizou-se em 1949. Seu pai era alemão e a mãe portuguesa.
Estreou no circo aos cinco anos de idade, ali aprendeu a tocar violino, sendo ainda palhaço, trapezista, acrobata e ator.
Estreou no Teatro de revista em 1932, na peça Calma, Gegê, que satirizava o ditador Getúlio Vargas, de quem se tornou amigo. No cinema estreou em Noites Cariocas, de 1935, embora tenha figurado num filme anterior, e foi nesta arte que ganhou enorme popularidade no país. Fez parceria com Grande Otelo em diversos filmes de chanchada.
Seu nome, no Brasil, era paralelo para os maiores humoristas do cinema, como Charles Chaplin ou Cantinflas.
Foi casado com Margot Louro, com quem teve dois filhos. Já aposentado, tentou imitar em casa seu pulo característico, tendo o acidente vascular que o matou, a 04 de Junho de 1970.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Vamos lembrar este grande artistas num fragmento do filme  " Aviso aos navegantes"



quarta-feira, 24 de outubro de 2012

DR. ALEXANDER FLEMING



Muitos anos atrás, li este artigo no blog”Magia de Viver” e tive a oportunidade de ver como Deus escreve certo por linhas tortas. O fato narrado abaixo é real e mostra-nos as coincidências da vida.
Há momentos em que a dignidade e honradez do ser humano vale muito mais do que qualquer remuneração pecuniária.
Transcrevo este artigo em homenagem aos bons médicos que dedicam suas vidas em pró da humanidade e aos homens honrados que  fazem parte deste país.

“Havia um homem que se chamava Fleming e era um pobre lavrador escocês. Um dia, enquanto trabalhava para ganhar o pão para a sua família, ouviu um pedido de socorro proveniente de um pântano que havia na redondeza. O Sr. Fleming largou tudo o que estava  fazendo e correu ao pântano. Lá, deparou-se com um rapazinho enterrado até à cintura, gritando por socorro e tentando desesperadamente e em vão, libertar-se do lamaçal onde caíra. O Sr. Fleming retirou o rapazinho do pântano, salvando-o assim da morte. 
No dia seguinte, chegou uma elegante carruagem à sua humilde casa, donde saiu um nobre elegantemente vestido, que se lhe dirigiu apresentando-se como o pai do rapazinho que salvara da morte certa no pântano.
- “Quero recompensá-lo", disse o nobre. “O senhor salvou a vida do meu filho". 
- “Não, não posso aceitar dinheiro pelo que fiz”, respondeu o lavrador escocês. 
Nesse momento, o filho do lavrador apareceu à porta da casa. 
-"É seu filho?" perguntou o nobre. 
-"Sim", respondeu orgulhosamente o humilde lavrador.
- Então, proponho-lhe o seguinte: Deixe-me proporcionar ao seu filho o mesmo nível de instrução 
que proporcionarei ao meu. Se o seu rapaz sair ao Senhor, não tenho dúvida alguma que se converterá num homem de que ambos nos orgulharemos. "
Então o Sr. Fleming aceitou. 
O filho do humilde lavrador frequentou as melhores escolas e formou-se em Medicina na famosa Escola Médica do St. Mary's Hospital de Londres
O filho do Sr. Fleming se tornou um médico brilhante e ficou mundialmente conhecido como 
Dr. Alexander Fleming, o descobridor da Penicilina.
Anos depois, o “rapazinho”que havia sido salvo do pântano adoeceu com uma pneumonia.

E desta vez, quem salvou a sua vida? 
...A PENICILINA! 
Quem era o nobre, que investiu na formação do Dr. Alexander Fleming? 
Sir Randolph Churchill. 
E o filho do nobre, que foi duas vezes salvo pela família Fleming? 
Sir Winston Churchill.
Alguém disse uma vez: O que vai, volta.
Portanto... 
Trabalhe como se não precisasse do dinheiro. 
Ame como se nunca tivesse sido magoado. 
Dance como se ninguém estivesse te vendo. 
Cante como se ninguém ouvisse. 
Viva como se a Terra fosse o Céu.
“Não vos enganeis: 
de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará.” 
Gálatas 6:7
COMO SE DEU A DESCOBERTA:
Há 55 anos morria o descobridor do remédio que salvou milhões de vidas no século XX 
No dia 11 de março de 1955 morria em Londres, Inglaterra, o médico e pesquisador Alexander Fleming. Nascido na Escócia em 6 de agosto de 1881, ele foi o descobridor de duas substâncias que revolucionaram a medicina no século XX e ajudaram a salvar milhões de pessoas em todo o mundo: a lisozima e a penicilina.
As descobertas de Fleming aconteceram na década de 20 do século passado e foram feitas de maneira acidental.O descobrimento da lisozima, uma proteína antimicrobiana, se deu quando Alexander espirrou, sem querer, em cima de alguns experimentos do seu laboratório. O muco (catarro) do pesquisador caiu sobre uma placa onde se desenvolviam colônias bacterianas. Dias mais tarde ele percebeu que as bactérias haviam sido destruídas no local onde tinha pingado o muco. Bingo! Acabara de descobrir uma espécie de antibiótico.Já a descoberta da penicilina (seu invento mais famosos) ocorreu em setembro de 1928 e também foi por acaso. Fleming fazia uma faxina no seu sempre bagunçado laboratório. Ao examinar alguns experimentos antigos antes de destruí-los, percebeu que uma cultura de bactérias patogênicas (Staphylococcus aureus) estava morta. O motivo da morte das bactérias tinha sido o simples contato com um fungo, o Penicillium notatum.Alexander aprofundou suas pesquisas e em 1929 comunicou ao British Journal of Experimental Pathology a descoberta da penicilina, medicamento derivado do fungo Penicillium notatum. 
De início, não conseguiu nem dinheiro nem reconhecimento. Somente uma década depois - com auxílio dos pesquisadores Ernst Boris Chain e Howard Walter Florey e com patrocínio dos norte-americanos - ele tornou possível a produção da penicilina como remédio antibiótico em escala industrial.A partir de então, a mortandade de pessoas feridas com objetos cortantes, armas de fogo, ou qualquer tipo de material contundente, caiu drasticamente. Antes da penicilina um simples arranhão poderia causar a morte de uma pessoa. Ou, ainda, a infecção de ferimentos, causada por bactérias, poderia ocasionar a gangrena (apodrecimento) do membro e sua consequente amputação. Alexander Fleming constatou essa dura realidade quando, durante a Segunda Guerra Mundial, atuou como médico militar nas frentes de batalha na França. 
Por seus descobrimentos e pesquisas Fleming recebeu, juntamente com Chain e Florey, o Prêmio Nobel de Fisiologia/Medicina de 1945.Há exatos 55 anos o mundo perdia esse incansável médico-cientista que provou que o acaso nos revela coisas incríveis. E que um simples espirro pode revolucionar a história da ciência - e salvar milhões de vidas”.



domingo, 14 de outubro de 2012

DIA DO PROFESSOR



15 de Outubro
Não existe tempo para aprender; Os anos passaram mesmo assim  no dia do professor  lembro de meu mestre Professor Romeu Ulysséa que dizia em suas aulas: “Tenho pena das futuras gerações”; para nós alunos recebíamos como um desabafo  e acreditávamos ser referente ao futuro dos alunos que viriam mais tarde. Hoje tenho uma nova interpretação daquela frase que tanto me marcou. Na geração a que se referia o Mestre estava incluído aluno, professor e o povo em geral, com muito poucas  exceções. Ontem lendo alguns comentários no facebook  alguém observou:” Como escreve mal esta juventude”. E como  sempre  lançam  a responsabilidade sobre “escola”. Os governantes pensam na educação apenas como uma despesa a mais em seus orçamentos, nunca como investimento em pró da população. Hoje nesta data em que  se comemora o dia do professor vejo um futuro  não alvissareiro, e o que salva ainda  a educação no país, é a  responsabilidade de uma plêiade  de professores remanescentes que estão em fim de suas carreiras, e atuais abnegados que, apesar de não terem cumpridos os    seus  verdadeiros ideais, pois  lhes são arrebatados diariamente por novas idéias  implantadas por gestores da educação sem nenhuma autoridade e conhecimento no assunto, lutam por uma escola com visão global de todas as ciências. Aos nobres colegas da ativa e jubilados desejo um futuro melhor para a educação e que os mestres sejam respeitados e tenham  melhores remunerações, evitando assim a extinção da classe.  Senhores Governantes, este mal vai  atingir também seus familiares.   

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

CAFÉ DA MANHÃ NO MC DONALD'S




O povo sente necessidade de carinho e de amor fraternal que muitas vezes no transcorrer de suas vidas  lhes foram negados. Hoje caminhando próximo a minha casa vi um casal de idosos que partilhava um pedaço de pão alegremente, sentados a beira da calçada. Todos que passavam ignoravam suas presenças. Aí me lembrei do texto que meu grande amigo Rudi Fonseca  tinha-me enviado via E-mail. Acho que tenho a obrigação de dividir com vocês esta narração de uma universitária, futura socióloga, mãe de três filhos, que teve como cenário um fato acontecido em “Um café da Manhã no MCDonald’s”. Eis o texto:

“Esta é uma bela história e é também uma história real, por favor, leia-a até o fim!
Após o final da história, alguns fatos bastante interessantes!
Sou mãe de três crianças (14, 12 e 3 anos) e recentemente terminei a minha faculdade.
A última aula que assisti foi de sociologia.
O professor dava as aulas de uma maneira inspiradora, de uma maneira que eu gostaria que todos os seres humanos também pudessem ser.
O último projeto do curso era simplesmente chamado “Sorrir”.
A classe foi orientada a sair e sorrir para três estranhos e documentar suas reações.
Sou uma pessoa bastante amigável e normalmente sorrio para todos e digo oi de qualquer forma. Então, achei que isto seria muito tranquilo para mim.
Após o trabalho ser passado para nós, fui com meu marido e o mais novo de meus filhos numa manhã fria de março ao McDonald’s.
Foi apenas uma maneira de passarmos um tempo agradável com o nosso filho.
Estávamos esperando na fila para sermos atendidos, quando de repente todos ao nosso redor começaram a ir para trás, e então o meu marido também fez o mesmo.
Não me movi um centímetro. Um sentimento arrebatador de pânico tomou conta de mim, e me virei para ver a razão pela qual todos se afastaram.
Quando me virei, senti um cheiro muito forte de uma pessoa que não toma banho há muitos dias, e lá estava na fila dois pobres sem-teto.
Quando eu olhei ao pobre coitado, próximo a mim, ele estava “sorrindo”. Seus olhos azuis estavam cheios da Luz de Deus, pois ele estava buscando apenas aceitação.
Ele disse: “Bom dia!”, enquanto contava as poucas moedas que ele tinha amealhado.
O segundo homem tremia suas mãos, e ficou atrás de seu amigo. Eu percebi que o segundo homem tinha problemas mentais e o senhor de olhos azuis era sua salvação.
Eu segurei minhas lágrimas, enquanto estava lá, parada, olhando para os dois.
A jovem mulher no balcão perguntou-os o que eles queriam.
Ele disse: “Café já está bom, por favor!”, pois era tudo o que eles podiam comprar com as poucas moedas que possuíam. Se eles quisessem apenas se sentar no restaurante para se esquentar naquela fria manhã de março, deveriam comprar algo. Ele apenas queria se esquentar.
Então eu realmente sucumbi àquele momento, quase abraçando o pequeno senhor de olhos azuis.
Foi aí que notei que todos os olhos no restaurante estavam sobre mim, julgando cada pequena ação minha.
Eu sorri e pedi à moça no balcão que me desse mais duas refeições de café da manhã em uma bandeja separada.
Então, olhei em volta e vi a mesa em que os dois homens se sentaram para descansar. Coloquei a bandeja na mesa e coloquei minha mão sobre a mão do senhor de olhos azuis.
Ele olhou para mim, com lágrimas nos olhos e me disse: “Obrigado!
Eu me inclinei, acariciei sua mão e disse “Não fui eu quem fez isto por você. Deus está aqui trabalhando através de mim para dar a você esperança!
Comecei a chorar enquanto me afastava deles para sentar com meu marido e meu filho... Quando eu me sentei, meu marido sorriu para mim e me disse: “Esta é a razão pela qual Deus me deu você, querida, para que eu pudesse ter esperança!
Seguramos nossas mãos por um momento, e sabíamos que pudemos dar aos outros hoje algo, pois Deus nos tem dado muito. Nós não vamos muito à Igreja, porém acreditamos em Deus.
Aquele dia me foi mostrada a Luz do Doce Amor de Deus. Retornei à aula na faculdade, na última noite de aula, com esta história em minhas mãos.
Eu entreguei ‘meu projeto’ ao professor e ele o leu... E então, ele me perguntou: “Posso dividir isto com a classe? Eu consenti enquanto ele chamava a atenção da classe para o assunto. Ele começou a ler o projeto para a classe e aí percebi que como seres humanos e como partimos de Deus nós dividimos esta necessidade de curarmos pessoas e de sermos curados. Do meu jeito, eu consegui tocar algumas pessoas no McDonald’s, meu filho e o professor, e cada alma que dividia a classe comigo na última noite que passei como estudante universitária. Eu me graduei com uma das maiores lições que certamente aprenderei: Aceitação incondicional.
Que muito amor e muita compaixão sejam enviados a todos que lerem esta mensagem e aprenderem a amar as pessoas e usar as coisas e não amar as coisas e usar as pessoas.”
Fonte:Space Blog(autor desconhecido)