Festas para muitos, alegria, euforia por mais um ano que chega
ao fim e outro que inicia. Eu vi este ato realizar-se muitas e muitas vezes e espero
ainda ver por muitos e muitos anos. No Brasil , somos privilegiados nesta transição, temos como cenário a beleza
do verão tropical que vem arrematar este momento mágico. Sei que nem tudo é
perfeito, muitos dissabores, muitas tristezas andaram paralelas à felicidade, à alegria, mais isto faz parte de nossas vidas. Quero
aproveitar este momento para desejar a todos os meus amigos, amigas e seus familiares, a minha
companheira que a 53 anos divide a felicidade de nosso lar , aos
meus filhos e netos queridos, aos meus familiares e seus descendentes, que a
primavera da felicidade, do amor e da
esperança reine no ano que vai nascer e que Deus nos dê através de sua
infinita bondade, conforto a nossa alma, saúde, paz e tranqüilidade no transcorrer de
2013.
Aproveito a oportunidade para presenteá-los com uma canção que
marcou a vida de um dos melhores cantores do mundo, na interpretação da
maravilhosa orquestra de André Rieu, encerrando este ano no Acervo Musical.
Não sei explicar e
acredito que ninguém o possa fazê-lo; até os mais incrédulos sentem uma
sensação estranha no dia de Natal. Apesar de ser hoje explorado pelo comércio
como a data que mais vende seus produtos, nos transporta para um mundo
maravilhoso e mágico. Lembro-me quando criança, ficávamos contando os dias
para a tão esperada véspera de Natal. Hoje a modernidade a tecnologia
avançada foi pouco a pouco roubando a fantasia da criança, e criando outro
mundo em sua imaginação.Ao nascimento de
Jesus, apenas associam as festas onde o protagonista
principal é o Papai Noel e seus presentes; devemos ensinar-lhes a agradecer a Deus por termos uma mesa farta e uma convivência harmônica com nossos familiares e amigos. Aproveito a oportunidade para
desejar a todos os meus amigos (as) leitores deste blog que a magia do Natal
invada de alegria seus lares e lhes tragam muitas felicidades no ano novo que se
aproxima. Que Deus olhe por todos nós e por este país, que necessita tanto de
compreensão, amor e paz. Feliz Natal
As doze rosas de Natal
Bobby sentia frio... Não usava
botas, não gostava, mesmo porque não as possuía. Tinha apenas um par de velhos
tênis já com buracos, mas que o protegia de pegar um resfriado.Estava no quintal da casa a pensar no que dar
de presente de natal à sua mãe, mas não tinha idéia do que poderia dar.
Balançou a cabeça e pensou "É inútil
persistir na idéia, mesmo porque não tenho dinheiro para gastar..."
Desde que seu pai falecera três anos atrás, a
família de 4 irmãos já havia lutado muito. Não que a mãe não se esforçasse, mas
nunca era o bastante. Trabalhara noites no hospital, mas o pequeno salário só
cobria as necessidades básicas da família.
Mas o que faltava em dinheiro e conforto,
sobrava e muito em união e amor que reinava naquela família.
Bobby era o terceiro dos irmãos, e sua irmã
mais nova é que cuidava da casa e dos irmãos na ausência da mãe.
Todos os seus irmãos já haviam feito bonitos
presentes para sua mãe. De uma forma ou de outra tinham feito os presentes... e
já era véspera de Natal e Bobby ainda não sabia como presentear a sua mãezinha.
Uma lágrima correu em seu rosto, chutou a neve e foi caminhando cabisbaixo
pelas ruas até que chegou às lojas iluminadas pela decoração de Natal.
Não era fácil não ter um pai, especialmente
num momento em que precisava tanto conversar com ele.
E Bobby ia passando de loja em loja, olhando
através das janelas enfeitadas. Tudo tão bonito e tão fora de seu alcance.
Estava começando a escurecer quando Bobby relutante se preparava para voltar
para casa, quando de repente, seus olhos fixaram-se no vislumbre dos raios do
pôr-do-sol que refletiram em algo ao longo do meio-fio. Abaixou e descobriu que
era uma brilhante moeda de dez centavos. Ninguém no mundo seria capaz de se
sentir mais rico que Bobby naquele momento.
Apanhou seu tesouro, um intenso calor tomou
conta de seu corpo e entrou na primeira loja que viu. Sua excitação
transformou-se rapidamente em um calafrio quando o vendedor lhe disse que nada
compraria só com uma moeda de dez centavos.
Entrou em outra loja e viu uma flor. Esperou
até ser atendido. Apresentou a moeda ao dono da loja e perguntou se daria para
comprar uma flor para o presente de Natal de sua mãe.
O dono da loja olhou para Bobby e a moeda que
mostrava, tocou em seu ombro e disse:
"Espere aqui um momento. Verei o que
posso fazer por você."
Bobby contemplava a flor, e embora fosse um
menino, podia entender porque as mães e as meninas gostavam de flores, eram tão
bonitas!
O som da porta se fechando com a saída do
último cliente trouxe Bobby à realidade. Sozinho na loja, ele se sentia
amedrontado. De repente o dono da loja preparava um lindo buquê com doze rosas
vermelhas. O coração de Bobby batia descompassado ao ver o dono da loja,
colocando as rosas numa graciosa caixa branca.
"Isto lhe custará dez centavos, jovem
homem!" disse o dono da loja entregando-lhe a caixa, estendendo a mão para
o pagamento.
Lentamente, Bobby entregou-lhe a moeda de dez
centavos. Isto estava acontecendo? Ninguém quisera lhe dar nada pela sua moeda
de dez centavos!
Quando pode pegar a caixa em suas mãos ele
viu que era verdade, agradeceu e o dono da loja o levou até a porta dizendo
" Acontece que eu tinha essa dúzia de rosas para ser vendida por dez
centavos! Feliz Natal, filho!"
Nesse momento a esposa do dono da loja que
vinha entrando lhe perguntou:
"Com quem estava falando? Quais rosas
você se referia?"
Fitando para fora pela janela e enxugando uma
lágrima, ele respondeu:
"Uma coisa estranha me aconteceu hoje
pela manhã. Enquanto eu estava organizando a mercadoria para abrir a loja,
pensei ouvir uma voz que me dizia para que eu pusesse de lado uma dúzia de
minhas melhores rosas para um presente especial. Na hora não entendi, pensei
até estar ouvindo coisas, porém assim o fiz.
Então, só há alguns minutos atrás, um pequeno
menino entrou na loja e quis comprar uma flor para a mãe dele com uma moeda de
dez centavos.
Quando olhei para ele, me vi há muitos anos
atrás. Eu também era um menino pobre sem nada poder comprar para minha mãe no
natal. Um homem barbudo que nunca tinha visto me parou na rua e me falou que
queria me dar dez dólares."
Abraçou a esposa e foram caminhando para casa
já que tinha terminado a jornada de trabalho. Apesar do intenso frio, eles não
podiam sentir, pois enorme emoção aquecia-lhes o coração.Fonte-Armazém dos sonhos
Este ano,alegre seu lar com músicas de Natal,faz bem à alma.
Recebi por
E-mail de um grande amigo e colega de Ginásio,
Professor João Jerônimo de Medeiros, comovido com a leitura
do texto resolvi dividir com vocês amigos do blog –Acervo Musical. João
Medeiros sempre foi um colega estudioso e cumpridor de seus deveres; o tempo
nos separou durante muitos anos e hoje graças ao advento da informática quis o
destino de aproximar-nos novamente. Com seu brilhante desempenho como prof.
Universitário, na cidade de Tubarão SC, escritor, tem nos brindados com artigos
sugestivos e contos criativos. Obrigado
amigo, colega também na profissão; e que este texto que relato sirva de
exemplos para muitas pessoas, pois estamos passando por uma verdadeira ausência
de amor fraterno, sem egoísmo, sinceros.
No momento em que o país atravessa está falta de confraternização, amor, onde só
ouvimos notícias ruins, um humilde taxista dá-nos um exemplo comovente. Tenham
todos um bom final de semana, na paz e na concórdia do criador.
TAXISTA DE CURITIBA
Depoimento de um taxista de Curitiba
“Houve um tempo em que eu ganhava a vida como motorista de táxi. Os
passageiros embarcavam totalmente anônimos. E, às vezes, me contavam episódios
de suas vidas, suas alegrias e suas tristezas.
Encontrei pessoas que me surpreenderam. Mas, NENHUMA como
aquela da noite de 25 para 26 de julho do último ano em que trabalhei na praça.
Havia recebido já tarde da noite uma chamada vinda de um pequeno
prédio de tijolinhos, em uma rua tranqüila, próximo do Largo da Ordem no São
Francisco, centro histórico de Curitiba, capital do Paraná. Eu estava
terminando o meu turno e estava querendo descansar. Mas resolvi atender a
última chamada que deveria ser breve.Quando cheguei ouvia cachorros latindo
longe. O prédio estava escuro, com exceção de uma única lâmpada acesa numa
janela do térreo. Nestas circunstâncias, outros teriam buzinado duas ou três
vezes, esperariam só um pouco e, então, iriam embora.
Mas,
eu sabia que muitas pessoas dependiam de táxis como único meio de transporte a
tal hora. A não ser, portanto, que a situação fosse claramente perigosa, eu
sempre esperava.
“Este passageiro pode ser alguém que necessita de
ajuda”, pensei.
Assim, fui até a porta e bati.
“Um minutinho”, respondeu uma voz fraca e idosa.
Ouvi alguma coisa ser arrastada pelo chão… Depois de uma pausa
longa, a porta abriu-se. Vi-me então diante de uma senhora bem
idosa, pequenina e de frágil aparência.
Usava um vestido estampado e um chapéu bizarro daqueles usados pelas
senhoras idosas nos filmes da década de 40! E se equilibrava numa bengala,
enquanto segurava com dificuldade uma pequena mala. Dava para ver que a mobília
estava toda coberta com lençóis. Não havia relógios, roupas ou
adornos sobre os móveis. Num canto jazia uma caixa aberta com fotografias e
vidros. A velha senhora, esboçando então um tímido sorriso de quem havia já
perdido todos os dentes, pediu-me:
“O senhor poderia me ajudar com a mala?”
Eu peguei a mala e ajudei-a caminhar lentamente até o carro. E
enquanto se acomodava ela ficou me agradecendo.
-”Não é nada, apenas procuro tratar meus passageiros do jeito que
gostaria que tratassem minha velha mãe”.
-“ Oh!, você é um bom rapaz!”
Quando embarcamos, deu-me um endereço e pediu:
-“O senhor poderia ir pelo centro da cidade?”
-“ Este não é o trajeto mais curto”, alertei-a prontamente.
-“ Eu não me importo. Não estou com pressa. Meu destino é o último, o
asilo dos velhos”.
Surpreso, eu olhei pelo retrovisor. Os olhos da velhinha brilhavam
marejados.
-“ Eu não tenho mais família e o médico me disse que tenho muito pouco
tempo de vida”.
Disfarçadamente desliguei o taxímetro e perguntei:
-“Qual o caminho que a senhora deseja que eu tome?”
Nas horas seguintes nós dirigimos por toda a cidade. Ela mostrou-me o
edifício na Barão do Cerro Azul em que havia, em certa ocasião, trabalhado como
ascensorista. Nós passamos pelas cercanias do Centro Cívico, em que ela e o
esposo tinham vivido como recém-casados. E também por uma Igreja no Alto da
Glória, aonde iam sempre e onde também comemoraram Bodas de Ouro.
Ela pediu-me que passasse em frente a uma loja na Dr. Muricy com
a José Loureiro, que ela dizia ser um clube alemão, que tinha um grande salão
de dança que ela freqüentara quando mocinha.
De vez em quando, pedia-me para dirigir vagarosamente em frente a um
edifício ou esquina. Era quando ficava então com os olhos fixos na
escuridão, sem dizer nada. E olhava, olhava e suspirava… E assim rodamos a
noite inteirinha. Passamos por parques, praças, restaurantes, tudo o que vinha
vindo na imaginação e na lembrança da doce senhorinha.
Quando os primeiros raios do sol surgiram no horizonte, ela disse de
repente:
“Estou cansada e pronta. Vamos agora!”
Seguimos, então, em silêncio, para o endereço que ela havia me dado.
Chegamos a uma casa comum no bairro do Parolin, uma pequena casa de repouso.
Duas atendentes caminharam até o taxi, assim que
paramos. Eram amáveis e atentas e logo se acercaram da velha
senhora, a quem pareciam esperar. Eu abri o porta-malas do
carro e levei a pequena valise (tipo de mala) até a porta. A senhora, já
sentada em uma cadeira de rodas, perguntou-me então pelo custo da corrida.
-“ Quanto lhe devo?”, ela perguntou, pegando a bolsa.
-“Nada!”, eu disse.-
“Você tem que ganhar a vida, meu jovem”
-“ Há outros passageiros”, respondi.
- Mas ela insistiu, disse que não precisava mais de dinheiro, e colou
2.000 reais no meu bolso da camisa. Eu não quis aceitar, mas ela foi incisiva
ao extremo, e quase sem pensar, curvei-me e dei-lhe um abraço. Ela me envolveu
comovidamente e devolveu-me com um beijo afetuoso e repleto da mais pura e
genuína gratidão e me disse:
-“Você deu a mim, bons momentos de alegria, como não tinha há tanto
tempo. Visitamos não só lugares, mas momentos que eu vivi. Só Deus é quem sabe
o quanto você fez por mim. Obrigada, MEU AMIGO! Mil vezes obrigada.”
Apertei sua mão pela última vez e caminhei até o carro que deixei na
Rua Brigadeiro Franco, onde ficava o asilo. Olhei para trás e vi uma moça que
fechava o portão. Ainda pude ver outros velhinhos repousando em cadeiras. Era como o
som do término de uma vida…
Sai daquele lugar com meu coração batendo de uma forma diferente.
Dirigi olhando o centro da cidade amanhecendo ao fundo e não conseguia parar de
chorar, e pensar como vivemos e ao que damos valor, se daqui não levamos
nada. Naquele dia não peguei mais passageiros.
Fiquei sem rumo, parei na Av. Pres. Kennedy, perdido nos meus
pensamentos. Mal podia falar.
Dois dias depois, tomei coragem e voltei no asilo para ver como estava
a minha mais nova amiga e quem sabe passear com ela de novo. Disseram-me,
então, que na noite anterior, seu coração parou durante a noite, e ela
adormecera para sempre, em paz e feliz. E fiquei a pensar, se a velhinha tivesse
pegado um taxi com um motorista mal-educado e raivoso… Ou, então, algum que
estivesse ansioso para terminar seu turno.
Ó, Deus! E se eu houvesse recusado a corrida? Ou tivesse buzinado uma
vez e ido embora? Ao relembrar, creio que eu jamais tenha feito algo mais
importante na minha vida até então.
Em geral nos condicionamos a pensar que nossas vidas são os nossos
objetivos e o nosso futuro. Mas a vida nos leva a vivenciar grandes momentos.
Todavia, os GRANDES MOMENTOS freqüentemente nos pegam
desprevenidos e ficam guardados em recantos da nossa alma e que quase todo
mundo considera sem importância e, quando nos damos conta, estes GRANDES
MOMENTOS passam e nos esquecemos deles. Não geram mudanças.”
Esta semana
encontrei um antigo colega de trabalho, era chefe de seção da extinta FESC (Fundação
Educacional de S. Catarina). Conversa vai, conversa vem lembrávamos nossos colegas
e suas peripécias. - Que estás fazendo agora, me pergutou? - Nada, respondi-lhe. Curto
o meu ócio remunerado. Vou para a praia do Siriú pescar siri, durmo até tarde,
pego o teclado vou dedilhando, lembro músicas que me trazem boas lembranças e
assim vou vivendo.- Afinal que fazes? - Eu trabalho numa firma de segurança do
trabalho no setor de almoxarifado.
-E tu
precisas ainda trabalhar? - Não, mas o
trabalho me faz falta. - Acho que deverias aproveitar os dias que nos restam, a
vida é tão curta.Apesar de tudo observei que ele não mudaria seu modo de vida;
então, lembrando de uma historia que li a muito tempo disse-lhe: Amigo, há
pessoas que trabalham tanto e com tanta vontade que não vêem o tempo passar, e
ele é implacável e num abrir e fechar de olhos o tempo já passou e deixamos de
curtir a família, os filhos e netos; enfim, deixamos de curtir a vida. Escuta
este conto e depois analisa.
“Um
empresário americano, no ancoradouro de uma aldeia da costa mexicana, observou um pequeno
barco de pesca que atracava naquele momento, trazendo um único pescador.
No barco, grandes atuns de barbatana amarela. O americano deu parabéns ao
pescador pela qualidade dos peixes e lhe perguntou quanto tempo levara
para pescá-los. - Pouco tempo - respondeu o
mexicano. Em seguida, o americano
perguntou por que ele não permanecia no mar mais tempo, o que lhe teria permitido
uma pesca mais abundante. O mexicano respondeu que tinha o
bastante para atender as necessidades imediatas de sua família. O americano voltou à
carga: - Mas o que e que você faz
com o resto de seu tempo? O mexicano respondeu: - Durmo ate tarde, pesco um
pouco, brinco com os meus filhos, tiro a sesta com minha mulher Maria, vou
todas as noites a aldeia, bebo um pouco devinho
e toco violão com meus amigos. Levo uma vida cheia e ocupada, senhor. O americano assumiu um ar de
pouco caso e disse: - Eu sou formado em
Administração de empresas em Harvard, e poderia ajudá-lo. Você deveria passar
mais tempo pescando e, com o lucro, comprar um barco maior. Com a renda
produzida pelo novo barco, poderia comprar vários outros. No fim, teria
uma frota de barcos pesqueiros. Em vez de vender pescado a um
intermediário, venderia diretamente a uma industria processadora e, no fim,
poderia ter sua própria industria. Poderia controlar o produto, o
processamento e a distribuição. Precisaria deixar esta pequena aldeia costeira
de pescadores e mudar-se para a Cidade do México, em seguida para Los
Angeles e, finalmente, para Nova York, de onde dirigiria sua empresa em
expansão. - Mas senhor, quanto tempo
isso levaria? - perguntou o pescador. - 15 ou 20 anos - respondeu o
americano. - E depois, senhor? O americano riu, e disse que
essa seria a melhor parte. - Quando chegar a ocasião
certa, você poderá abrir o capital de sua empresa ao público e ficar muito
rico. Ganharia milhões. - Milhões senhor? E depois? - Depois - explicou o
americano - você se aposentaria. Mudaria para umapequena aldeia costeira, onde dormiria até tarde, pescaria um
pouco, brincaria com os seus netos,
tiraria a sesta com a sua esposa, iria aaldeia
todas as noites, onde poderia tomar vinho e tocar violão com osamigos... - Acho melhor não, senhor! - Mas por quê? Pergunta
indignado o americano.É
simples... Porque, nos dias de hoje, já levo a vida que você sonha emter daqui tanto tempo...”
E você? O que está fazendo de sua vida?
Vamos viver curtindo Dorival Caymmi - É doce morrer no mar.
Fim de semana, um bom momento
para ler, refletir e passar o tempo.
Olhando
pela janela do hospital
" Dois homens, ambos gravemente doentes, estavam
no mesmo quarto de hospital. Um deles podia se
sentar na sua cama durante uma hora, todas as tardes, para que os fluídos
circulassem nos seus pulmões. A sua cama estava
junta da única janela do quarto.
O outro homem tinha que ficar sempre deitado de
costas. Os homens
conversavam horas e horas. Falavam das suas mulheres, famílias, das suas casas,
dos seus empregos, dos seus aeromodelos, onde tinham passado as férias... E todas as tardes,
quando o homem da cama perto da janela se sentava, passava o tempo a descrever
ao seu companheiro de quarto todas as coisas que conseguia ver do lado de fora
da janela. O homem da cama do
lado começou a viver à espera desses períodos de uma hora, em que o seu mundo
era alargado e animado por toda a atividade e cor do mundo do lado de fora da
janela. A janela dava para
um parque com um lindo lago. Patos e cisnes chapinhavam na água enquanto as
crianças brincavam com os seus barquinhos. Jovens namorados caminhavam de
braços dados por entre as flores de todas as cores do arco-íris.
Arvores velhas e enormes acariciavam a paisagem e uma tênue vista da
silhueta da cidade podia ser vislumbrada no horizonte Enquanto o homem da
cama perto da janela descrevia isto tudo com extraordinário por menor, o homem
do outro lado do quarto fechava seus olhos e imaginava as pitorescas cenas. Um dia, o homem
perto da janela descreveu um desfile que ia passar: Embora o outro
homem não conseguisse ouvir a banda, conseguia vê-la e ouvi-la na sua mente,
enquanto o outro Senhor a retratava através de palavras bastante descritivas. Dias e semanas
passaram. Uma manhã, a enfermeira chegou ao quarto trazendo água para os seus
banhos, e encontrou o corpo sem vida, o homem perto da janela, que tinha falecido
calmamente enquanto dormia. A enfermeira ficou muito triste e chamou os
funcionários do hospital para que levassem o corpo. Logo que lhe
pareceu apropriado, o outro homem perguntou se podia ser colocado na cama perto
da janela. A enfermeira disse logo que sim e fez a troca. Depois de se
certificar de que o homem estava bem instalado, a enfermeira deixou o quarto. Lentamente, e cheio
de dores, o homem ergueu-se, apoiado no cotovelo, para contemplar o mundo lá
fora. Fez um grande esforço e lentamente olhou para o lado de fora da janela
que dava, afinal, para uma parede de tijolo! O homem perguntou a
enfermeira o que teria feito com que o seu falecido companheiro de quarto lhe
tivesse descrito coisas tão maravilhosas do lado de fora da janela. A enfermeira
respondeu que o homem era cego e nem se quer conseguia ver a parede. Talvez
quisesse apenas passar alguma coragem pra ele... Moral da historia: Existe uma
felicidade tremenda em fazer os outros felizes, apesar dos nossos próprios
problemas. A dor partilhada é
metade da tristeza, mas a felicidade quando partilhada, é dobrada. Se você quer se
sentir rico, conta todas as coisas que você tem que o dinheiro não pode
comprar. ‘O dia de hoje é
uma dádiva, por isso é que o chamam de presente. ’ A origem dessa
carta é desconhecida, mas ele traz ‘sorte’ a todos os que a passam. Não fique só para
você. Simplesmente, envie a amigos ou recomende esta leitura a quem você
quer bem!!!!!
Nas décadas de 50/60 o cinema nacional alcançava
seu apogeu nos filmes de chanchadas
tendo como um dos principais artista cômico Oscarito que durante muito tempo
fez dupla com Grande Otelo, outro grande humorista do cinema nacional. Também contracenou com Eliana que na época era uma das principais artistas.
Nos cinemas formavam-se filas para assistir os
lançamentos da Atlântida.
Interessante que naquela época pouco
conhecimento tinha de Oscarito, pois grande parte do espectador brasileiro desconheciam sua
origem, entretanto considerando que veio para o Brasil com um ano de idade merecidamente era considerado brasileiro legítimo. Alguns dados de sua vida:
Seu nome, no Brasil, era paralelo para os maiores
humoristas do cinema, comoCharles ChaplinouCantinflas.
Foi casado com Margot Louro, com quem teve dois filhos. Já
aposentado, tentou imitar em casa seu pulo característico, tendo o acidente
vascular que o matou, a 04 de Junho de 1970.
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Vamos lembrar este grande artistas num fragmento do filme " Aviso aos navegantes"
Muitos
anos atrás, li este artigo no blog”Magia de Viver” e tive a oportunidade de ver
como Deus escreve certo por linhas tortas. O fato narrado abaixo é real e
mostra-nos as coincidências da vida.
Há
momentos em que a dignidade e honradez do ser humano vale muito mais do que qualquer
remuneração pecuniária.
Transcrevo
este artigo em homenagem aos bons médicos que dedicam suas vidas em pró da
humanidade e aos homens honrados que fazem parte deste país.
“Havia
um homem que se chamava Fleming e era um pobre lavrador escocês. Um dia,
enquanto trabalhava para ganhar o pão para a sua família, ouviu um pedido de
socorro proveniente de um pântano que havia na redondeza. O Sr. Fleming largou
tudo o que estava fazendo e correu ao pântano. Lá, deparou-se com um rapazinho
enterrado até à cintura, gritando por socorro e tentando desesperadamente e em
vão, libertar-se do lamaçal onde caíra. O Sr. Fleming retirou o rapazinho do
pântano, salvando-o assim da morte.
No dia seguinte,
chegou uma elegante carruagem à sua humilde casa, donde saiu um nobre
elegantemente vestido, que se lhe dirigiu apresentando-se como o pai do
rapazinho que salvara da morte certa no pântano.
- “Quero
recompensá-lo", disse o nobre. “O senhor salvou a vida do meu filho".
- “Não, não posso
aceitar dinheiro pelo que fiz”, respondeu o lavrador escocês.
Nesse momento, o
filho do lavrador apareceu à porta da casa.
-"É seu
filho?" perguntou o nobre.
-"Sim",
respondeu orgulhosamente o humilde lavrador.
- Então,
proponho-lhe o seguinte: Deixe-me proporcionar ao seu filho o mesmo nível de
instrução
que proporcionarei
ao meu. Se o seu rapaz sair ao Senhor, não tenho dúvida alguma que se
converterá num homem de que ambos nos orgulharemos. "
Então o Sr. Fleming
aceitou.
O filho do humilde
lavrador frequentou as melhores escolas e formou-se em Medicina na famosa
Escola Médica do St. Mary's Hospital de Londres
O filho do Sr.
Fleming se tornou um médico brilhante e ficou mundialmente conhecido como
Dr. Alexander
Fleming, o descobridor da Penicilina.
Anos depois, o
“rapazinho”que havia sido salvo do pântano adoeceu com uma pneumonia.
E desta vez, quem
salvou a sua vida?
...A PENICILINA!
Quem era o nobre,
que investiu na formação do Dr. Alexander Fleming?
Sir Randolph
Churchill.
E o filho do nobre,
que foi duas vezes salvo pela família Fleming?
Sir Winston
Churchill.
Alguém disse uma
vez: O que vai, volta.
Portanto...
Trabalhe como se
não precisasse do dinheiro.
Ame como se nunca
tivesse sido magoado.
Dance como se
ninguém estivesse te vendo.
Cante como se
ninguém ouvisse.
Viva como se a
Terra fosse o Céu.
“Não vos enganeis:
de Deus não se
zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará.”
Gálatas 6:7
COMO SE DEU A
DESCOBERTA:
Há 55 anos morria o
descobridor do remédio que salvou milhões de vidas no século XX
No dia 11 de março
de 1955 morria em Londres, Inglaterra, o médico e pesquisador Alexander
Fleming. Nascido na Escócia em 6 de agosto de 1881, ele foi o descobridor de
duas substâncias que revolucionaram a medicina no século XX e ajudaram a salvar
milhões de pessoas em todo o mundo: a lisozima e a penicilina.
As descobertas de
Fleming aconteceram na década de 20 do século passado e foram feitas de maneira
acidental.O descobrimento da lisozima, uma proteína antimicrobiana, se deu
quando Alexander espirrou, sem querer, em cima de alguns experimentos do seu
laboratório. O muco (catarro) do pesquisador caiu sobre uma placa onde se
desenvolviam colônias bacterianas. Dias mais tarde ele percebeu que as
bactérias haviam sido destruídas no local onde tinha pingado o muco. Bingo!
Acabara de descobrir uma espécie de antibiótico.Já a descoberta da penicilina
(seu invento mais famosos) ocorreu em setembro de 1928 e também foi por acaso. Fleming
fazia uma faxina no seu sempre bagunçado laboratório. Ao examinar alguns
experimentos antigos antes de destruí-los, percebeu que uma cultura de
bactérias patogênicas (Staphylococcus aureus) estava morta. O motivo da morte
das bactérias tinha sido o simples contato com um fungo, o Penicillium
notatum.Alexander aprofundou suas pesquisas e em 1929 comunicou ao British
Journal of Experimental Pathology a descoberta da penicilina, medicamento
derivado do fungo Penicillium notatum.
De início, não
conseguiu nem dinheiro nem reconhecimento. Somente uma década depois - com
auxílio dos pesquisadores Ernst Boris Chain e Howard Walter Florey e com
patrocínio dos norte-americanos - ele tornou possível a produção da penicilina
como remédio antibiótico em escala industrial.A partir de então, a mortandade
de pessoas feridas com objetos cortantes, armas de fogo, ou qualquer tipo de
material contundente, caiu drasticamente. Antes da penicilina um simples
arranhão poderia causar a morte de uma pessoa. Ou, ainda, a infecção de
ferimentos, causada por bactérias, poderia ocasionar a gangrena (apodrecimento)
do membro e sua consequente amputação. Alexander Fleming constatou essa dura
realidade quando, durante a Segunda Guerra Mundial, atuou como médico militar
nas frentes de batalha na França.
Por seus
descobrimentos e pesquisas Fleming recebeu, juntamente com Chain e Florey, o
Prêmio Nobel de Fisiologia/Medicina de 1945.Há exatos 55 anos o mundo perdia
esse incansável médico-cientista que provou que o acaso nos revela coisas
incríveis. E que um simples espirro pode revolucionar a história da ciência - e
salvar milhões de vidas”.
Não existe tempo
para aprender; Os anos passaram mesmo assim no dia do professor lembro de meu mestre Professor Romeu Ulysséa
que dizia em suas aulas: “Tenho pena das futuras gerações”; para nós alunos recebíamos
como um desabafo e acreditávamos ser referente
ao futuro dos alunos que viriam mais tarde. Hoje tenho uma nova interpretação
daquela frase que tanto me marcou. Na geração a que se referia o Mestre estava incluído
aluno, professor e o povo em geral, com muito poucas exceções. Ontem lendo alguns comentários no
facebook alguém observou:” Como escreve
mal esta juventude”. E como sempre lançam
a responsabilidade sobre “escola”. Os governantes pensam na educação
apenas como uma despesa a mais em seus orçamentos, nunca como investimento em
pró da população. Hoje nesta data em que
se comemora o dia do professor vejo um futuro não alvissareiro, e o que salva ainda a educação no país, é a responsabilidade de uma plêiade de professores remanescentes que estão em fim
de suas carreiras, e atuais abnegados que, apesar de não terem cumpridos os seus verdadeiros
ideais, pois lhes são arrebatados
diariamente por novas idéias implantadas
por gestores da educação sem nenhuma autoridade e conhecimento no assunto,
lutam por uma escola com visão global de todas as ciências. Aos nobres colegas da ativa e jubilados desejo um futuro melhor
para a educação e que os mestres sejam respeitados e tenham melhores remunerações, evitando assim a extinção
da classe. Senhores Governantes, este
mal vai atingir também seus
familiares.
O povo
sente necessidade de carinho e de amor fraternal que muitas vezes no transcorrer de
suas vidas lhes foram negados. Hoje caminhando próximo a minha casa vi
um casal de idosos que partilhava um pedaço de pão alegremente, sentados a
beira da calçada. Todos que passavam ignoravam suas presenças. Aí me lembrei do
texto que meu grande amigo Rudi Fonseca tinha-me enviado via E-mail. Acho que tenho a
obrigação de dividir com vocês esta narração de uma universitária, futura
socióloga, mãe de três filhos, que teve como cenário um fato acontecido em “Um café
da Manhã no MCDonald’s”. Eis o texto:
“Esta é
uma bela história e é também uma história real, por favor, leia-a até o fim!
Após o final da história, alguns fatos bastante interessantes!
Sou mãe de três crianças (14, 12 e 3 anos) e recentemente
terminei a minha faculdade.
A última aula que assisti foi de sociologia.
O professor dava as aulas de uma maneira inspiradora, de uma
maneira que eu gostaria que todos os seres humanos também pudessem ser.
O último projeto do curso era simplesmente chamado “Sorrir”.
A classe foi orientada a sair e sorrir para três estranhos e
documentar suas reações.
Sou uma pessoa bastante amigável e normalmente sorrio para todos
e digo oi de qualquer forma. Então, achei que isto seria muito tranquilo para
mim.
Após o trabalho ser passado para nós, fui com meu marido e o mais
novo de meus filhos numa manhã fria de março ao McDonald’s.
Foi apenas uma maneira de passarmos um tempo agradável com o
nosso filho.
Estávamos esperando na fila para sermos atendidos, quando de
repente todos ao nosso redor começaram a ir para trás, e então o meu marido
também fez o mesmo.
Não me movi um centímetro. Um sentimento arrebatador de pânico
tomou conta de mim, e me virei para ver a razão pela qual todos se afastaram.
Quando me virei, senti um cheiro muito forte de uma pessoa que
não toma banho há muitos dias, e lá estava na fila dois pobres sem-teto.
Quando eu olhei ao pobre coitado, próximo a mim, ele estava
“sorrindo”. Seus olhos azuis estavam cheios da Luz de Deus, pois ele estava
buscando apenas aceitação.
Ele disse: “Bom dia!”, enquanto contava as poucas moedas que ele
tinha amealhado.
O segundo homem tremia suas mãos, e ficou atrás de seu amigo. Eu
percebi que o segundo homem tinha problemas mentais e o senhor de olhos azuis
era sua salvação.
Eu segurei minhas lágrimas, enquanto estava lá, parada, olhando
para os dois.
A jovem mulher no balcão perguntou-os o que eles queriam.
Ele disse: “Café já está bom, por favor!”,pois era
tudo o que eles podiam comprar com as poucas moedas que possuíam. Se eles
quisessem apenas se sentar no restaurante para se esquentar naquela fria manhã
de março, deveriam comprar algo. Ele apenas queria se esquentar.
Então eu realmente sucumbi àquele momento, quase abraçando o
pequeno senhor de olhos azuis.
Foi aí que notei que todos os olhos no restaurante estavam sobre
mim, julgando cada pequena ação minha.
Eu sorri e pedi à moça no balcão que me desse mais duas refeições
de café da manhã em uma bandeja separada.
Então, olhei em volta e vi a mesa em que os dois homens se
sentaram para descansar. Coloquei a bandeja na mesa e coloquei minha mão sobre
a mão do senhor de olhos azuis.
Ele olhou para mim, com lágrimas nos olhos e me disse: “Obrigado!”
Eu me inclinei, acariciei sua mão e disse “Não fui eu quem fez isto por você. Deus está
aqui trabalhando através de mim para dar a você esperança!”
Comecei a chorar enquanto me afastava deles para sentar com meu
marido e meu filho... Quando eu me sentei, meu marido sorriu para mim e me
disse: “Esta é a
razão pela qual Deus me deu você, querida, para que eu pudesse ter esperança!”
Seguramos nossas mãos por um momento, e sabíamos que pudemos dar
aos outros hoje algo, pois Deus nos tem dado muito. Nós não vamos muito à
Igreja, porém acreditamos em Deus.
Aquele dia me foi mostrada a Luz do Doce Amor de Deus. Retornei à
aula na faculdade, na última noite de aula, com esta história em minhas mãos.
Eu entreguei ‘meu projeto’ ao professor e ele o leu... E então,
ele me perguntou: “Posso
dividir isto com a classe?”Eu
consenti enquanto ele chamava a atenção da classe para o assunto. Ele começou a
ler o projeto para a classe e aí percebi que como seres humanos e como partimos
de Deus nós dividimos esta necessidade de curarmos pessoas e de sermos curados.
Do meu jeito, eu consegui tocar algumas pessoas no McDonald’s, meu filho e o
professor, e cada alma que dividia a classe comigo na última noite que passei
como estudante universitária. Eu me graduei com uma das maiores lições que
certamente aprenderei:Aceitação incondicional.
Que muito amor e muita compaixão sejam enviados a todos que lerem
esta mensagem e aprenderem aamar as pessoas e usar as coisas e não amar as
coisas e usar as pessoas.”