O Castelo de Francesca e Paolo
Sua história nasce no Medievo por volta do ano 1150 quando os senhores Pietro e Ridolfo De Grifo se apoderaram do terreno da vizinha Pesaro e iniciaram a construir o castelo central. Sem a proteção do Papa, os De Grifo substituíram a poderosa família dos dei Malatesta, nobres de Rimini e Cesena, mais especificadamente o nobre Malatesta da Verucchio conhecido como Centenário. Tal família decidiu o alargamento da fortaleza e a construção do castelo em seu atual aspecto.
Em 1463, Papa Pio II excomungou Sigismondo Pandolfo Malatesta e apoiou o duque de Urbino Federico da Montefeltro que assediou o burgo e o recolocou nas mãos da Igreja, que, o passou à poderosa família Sforza. Ao poder se alternaram todas as importantes famílias nobres do 1500: os Della Rovere, os Borgia, os Medici. A estratégica fortaleza de Gradara retornou à Igreja no ano 1641 permanecendo ali até a sua unificação do Reino da Itália.Gradara foi teatro em 1289 de um dos mais curiosos acontecimentos do Medievo, logo depois recontada por Dante Alighieri, Boccaccio e D'Annunzio em versos: o infeliz amor entre Paolo Malatesta e Francesca Polenta, mulher do irmão de Paolo, Giovanni Malatesta. A conclusão é conhecida por todos os amantes da literatura, sendo a fortaleza de Gradara o seu teatro.
Em 1463, Papa Pio II excomungou Sigismondo Pandolfo Malatesta e apoiou o duque de Urbino Federico da Montefeltro que assediou o burgo e o recolocou nas mãos da Igreja, que, o passou à poderosa família Sforza. Ao poder se alternaram todas as importantes famílias nobres do 1500: os Della Rovere, os Borgia, os Medici. A estratégica fortaleza de Gradara retornou à Igreja no ano 1641 permanecendo ali até a sua unificação do Reino da Itália.Gradara foi teatro em 1289 de um dos mais curiosos acontecimentos do Medievo, logo depois recontada por Dante Alighieri, Boccaccio e D'Annunzio em versos: o infeliz amor entre Paolo Malatesta e Francesca Polenta, mulher do irmão de Paolo, Giovanni Malatesta. A conclusão é conhecida por todos os amantes da literatura, sendo a fortaleza de Gradara o seu teatro.
Francesca da Rimini (Francisca da Polenta) (Ravenna, 1255 – Gradara, 1285) foi uma nobre medieval italiana, filha de Guido da Polenta, governante de Ravena, fonte de inspiração de Dante Alighieri, que a retratou na Divina Comédia.
Vida
Francesca da Rimini provavelmente nasceu na cidade de Ravenna, sendo conhecida pela sua beleza. Seu pai, Guido da Polenta era o governante da cidade e estava em guerra com a família Malatesta, de Rimini. Quando as famílias negociaram um acordo de paz, por conveniência, Guido concedeu Francesca em casamento para Giovanni Malatesta (Gianciotto), o filho mais velho de Malatesta da Verucchio, lorde de Rimini. Giovanni era um homem culto, porém de péssima aparência e tinha o corpo deformado. Guido sabia que Francesca não concordaria com o casamento de modo que o ele foi realizado por procuração através do irmão mais novo, Paolo Malatesta, que era jovem e bonito. Francesca e Paolo não demoraram a se apaixonar.
De acordo com Dante, Francesca e Paolo foram seduzidos pela leitura da história de Lancelote e Guinevere, e se tornaram amantes. Posteriormente foram surpreendidos e assassinados por Giovanni. Dante utilizou o romance de Lancelot, a fim de caber no âmbito do regime de amor poesia lírica, que emula Francesca no Canto V do Inferno.
O nome "Francesca" se tornou popular entre os aristocratas.
A descrição acima é do artigo Francesca da Rimini da Wikipédia, licenciado sob CC-BY-SA,
Fotos tiradas durante nossa visita
Entrada principal
do castelo de
Paolo e Francesca
Ao fundo vista do Mar Adriatico
e cidade de Cattolica
Lojas de armas Medievais
Castelo
de Paolo e Francesca