Acervo Musical Afonso Prates da Silva

Acervo Musical Afonso Prates da Silva

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

DR. ALEXANDER FLEMING



Muitos anos atrás, li este artigo no blog”Magia de Viver” e tive a oportunidade de ver como Deus escreve certo por linhas tortas. O fato narrado abaixo é real e mostra-nos as coincidências da vida.
Há momentos em que a dignidade e honradez do ser humano vale muito mais do que qualquer remuneração pecuniária.
Transcrevo este artigo em homenagem aos bons médicos que dedicam suas vidas em pró da humanidade e aos homens honrados que  fazem parte deste país.

“Havia um homem que se chamava Fleming e era um pobre lavrador escocês. Um dia, enquanto trabalhava para ganhar o pão para a sua família, ouviu um pedido de socorro proveniente de um pântano que havia na redondeza. O Sr. Fleming largou tudo o que estava  fazendo e correu ao pântano. Lá, deparou-se com um rapazinho enterrado até à cintura, gritando por socorro e tentando desesperadamente e em vão, libertar-se do lamaçal onde caíra. O Sr. Fleming retirou o rapazinho do pântano, salvando-o assim da morte. 
No dia seguinte, chegou uma elegante carruagem à sua humilde casa, donde saiu um nobre elegantemente vestido, que se lhe dirigiu apresentando-se como o pai do rapazinho que salvara da morte certa no pântano.
- “Quero recompensá-lo", disse o nobre. “O senhor salvou a vida do meu filho". 
- “Não, não posso aceitar dinheiro pelo que fiz”, respondeu o lavrador escocês. 
Nesse momento, o filho do lavrador apareceu à porta da casa. 
-"É seu filho?" perguntou o nobre. 
-"Sim", respondeu orgulhosamente o humilde lavrador.
- Então, proponho-lhe o seguinte: Deixe-me proporcionar ao seu filho o mesmo nível de instrução 
que proporcionarei ao meu. Se o seu rapaz sair ao Senhor, não tenho dúvida alguma que se converterá num homem de que ambos nos orgulharemos. "
Então o Sr. Fleming aceitou. 
O filho do humilde lavrador frequentou as melhores escolas e formou-se em Medicina na famosa Escola Médica do St. Mary's Hospital de Londres
O filho do Sr. Fleming se tornou um médico brilhante e ficou mundialmente conhecido como 
Dr. Alexander Fleming, o descobridor da Penicilina.
Anos depois, o “rapazinho”que havia sido salvo do pântano adoeceu com uma pneumonia.

E desta vez, quem salvou a sua vida? 
...A PENICILINA! 
Quem era o nobre, que investiu na formação do Dr. Alexander Fleming? 
Sir Randolph Churchill. 
E o filho do nobre, que foi duas vezes salvo pela família Fleming? 
Sir Winston Churchill.
Alguém disse uma vez: O que vai, volta.
Portanto... 
Trabalhe como se não precisasse do dinheiro. 
Ame como se nunca tivesse sido magoado. 
Dance como se ninguém estivesse te vendo. 
Cante como se ninguém ouvisse. 
Viva como se a Terra fosse o Céu.
“Não vos enganeis: 
de Deus não se zomba; pois aquilo que o homem semear, isso também ceifará.” 
Gálatas 6:7
COMO SE DEU A DESCOBERTA:
Há 55 anos morria o descobridor do remédio que salvou milhões de vidas no século XX 
No dia 11 de março de 1955 morria em Londres, Inglaterra, o médico e pesquisador Alexander Fleming. Nascido na Escócia em 6 de agosto de 1881, ele foi o descobridor de duas substâncias que revolucionaram a medicina no século XX e ajudaram a salvar milhões de pessoas em todo o mundo: a lisozima e a penicilina.
As descobertas de Fleming aconteceram na década de 20 do século passado e foram feitas de maneira acidental.O descobrimento da lisozima, uma proteína antimicrobiana, se deu quando Alexander espirrou, sem querer, em cima de alguns experimentos do seu laboratório. O muco (catarro) do pesquisador caiu sobre uma placa onde se desenvolviam colônias bacterianas. Dias mais tarde ele percebeu que as bactérias haviam sido destruídas no local onde tinha pingado o muco. Bingo! Acabara de descobrir uma espécie de antibiótico.Já a descoberta da penicilina (seu invento mais famosos) ocorreu em setembro de 1928 e também foi por acaso. Fleming fazia uma faxina no seu sempre bagunçado laboratório. Ao examinar alguns experimentos antigos antes de destruí-los, percebeu que uma cultura de bactérias patogênicas (Staphylococcus aureus) estava morta. O motivo da morte das bactérias tinha sido o simples contato com um fungo, o Penicillium notatum.Alexander aprofundou suas pesquisas e em 1929 comunicou ao British Journal of Experimental Pathology a descoberta da penicilina, medicamento derivado do fungo Penicillium notatum. 
De início, não conseguiu nem dinheiro nem reconhecimento. Somente uma década depois - com auxílio dos pesquisadores Ernst Boris Chain e Howard Walter Florey e com patrocínio dos norte-americanos - ele tornou possível a produção da penicilina como remédio antibiótico em escala industrial.A partir de então, a mortandade de pessoas feridas com objetos cortantes, armas de fogo, ou qualquer tipo de material contundente, caiu drasticamente. Antes da penicilina um simples arranhão poderia causar a morte de uma pessoa. Ou, ainda, a infecção de ferimentos, causada por bactérias, poderia ocasionar a gangrena (apodrecimento) do membro e sua consequente amputação. Alexander Fleming constatou essa dura realidade quando, durante a Segunda Guerra Mundial, atuou como médico militar nas frentes de batalha na França. 
Por seus descobrimentos e pesquisas Fleming recebeu, juntamente com Chain e Florey, o Prêmio Nobel de Fisiologia/Medicina de 1945.Há exatos 55 anos o mundo perdia esse incansável médico-cientista que provou que o acaso nos revela coisas incríveis. E que um simples espirro pode revolucionar a história da ciência - e salvar milhões de vidas”.



domingo, 14 de outubro de 2012

DIA DO PROFESSOR



15 de Outubro
Não existe tempo para aprender; Os anos passaram mesmo assim  no dia do professor  lembro de meu mestre Professor Romeu Ulysséa que dizia em suas aulas: “Tenho pena das futuras gerações”; para nós alunos recebíamos como um desabafo  e acreditávamos ser referente ao futuro dos alunos que viriam mais tarde. Hoje tenho uma nova interpretação daquela frase que tanto me marcou. Na geração a que se referia o Mestre estava incluído aluno, professor e o povo em geral, com muito poucas  exceções. Ontem lendo alguns comentários no facebook  alguém observou:” Como escreve mal esta juventude”. E como  sempre  lançam  a responsabilidade sobre “escola”. Os governantes pensam na educação apenas como uma despesa a mais em seus orçamentos, nunca como investimento em pró da população. Hoje nesta data em que  se comemora o dia do professor vejo um futuro  não alvissareiro, e o que salva ainda  a educação no país, é a  responsabilidade de uma plêiade  de professores remanescentes que estão em fim de suas carreiras, e atuais abnegados que, apesar de não terem cumpridos os    seus  verdadeiros ideais, pois  lhes são arrebatados diariamente por novas idéias  implantadas por gestores da educação sem nenhuma autoridade e conhecimento no assunto, lutam por uma escola com visão global de todas as ciências. Aos nobres colegas da ativa e jubilados desejo um futuro melhor para a educação e que os mestres sejam respeitados e tenham  melhores remunerações, evitando assim a extinção da classe.  Senhores Governantes, este mal vai  atingir também seus familiares.   

quinta-feira, 11 de outubro de 2012

CAFÉ DA MANHÃ NO MC DONALD'S




O povo sente necessidade de carinho e de amor fraternal que muitas vezes no transcorrer de suas vidas  lhes foram negados. Hoje caminhando próximo a minha casa vi um casal de idosos que partilhava um pedaço de pão alegremente, sentados a beira da calçada. Todos que passavam ignoravam suas presenças. Aí me lembrei do texto que meu grande amigo Rudi Fonseca  tinha-me enviado via E-mail. Acho que tenho a obrigação de dividir com vocês esta narração de uma universitária, futura socióloga, mãe de três filhos, que teve como cenário um fato acontecido em “Um café da Manhã no MCDonald’s”. Eis o texto:

“Esta é uma bela história e é também uma história real, por favor, leia-a até o fim!
Após o final da história, alguns fatos bastante interessantes!
Sou mãe de três crianças (14, 12 e 3 anos) e recentemente terminei a minha faculdade.
A última aula que assisti foi de sociologia.
O professor dava as aulas de uma maneira inspiradora, de uma maneira que eu gostaria que todos os seres humanos também pudessem ser.
O último projeto do curso era simplesmente chamado “Sorrir”.
A classe foi orientada a sair e sorrir para três estranhos e documentar suas reações.
Sou uma pessoa bastante amigável e normalmente sorrio para todos e digo oi de qualquer forma. Então, achei que isto seria muito tranquilo para mim.
Após o trabalho ser passado para nós, fui com meu marido e o mais novo de meus filhos numa manhã fria de março ao McDonald’s.
Foi apenas uma maneira de passarmos um tempo agradável com o nosso filho.
Estávamos esperando na fila para sermos atendidos, quando de repente todos ao nosso redor começaram a ir para trás, e então o meu marido também fez o mesmo.
Não me movi um centímetro. Um sentimento arrebatador de pânico tomou conta de mim, e me virei para ver a razão pela qual todos se afastaram.
Quando me virei, senti um cheiro muito forte de uma pessoa que não toma banho há muitos dias, e lá estava na fila dois pobres sem-teto.
Quando eu olhei ao pobre coitado, próximo a mim, ele estava “sorrindo”. Seus olhos azuis estavam cheios da Luz de Deus, pois ele estava buscando apenas aceitação.
Ele disse: “Bom dia!”, enquanto contava as poucas moedas que ele tinha amealhado.
O segundo homem tremia suas mãos, e ficou atrás de seu amigo. Eu percebi que o segundo homem tinha problemas mentais e o senhor de olhos azuis era sua salvação.
Eu segurei minhas lágrimas, enquanto estava lá, parada, olhando para os dois.
A jovem mulher no balcão perguntou-os o que eles queriam.
Ele disse: “Café já está bom, por favor!”, pois era tudo o que eles podiam comprar com as poucas moedas que possuíam. Se eles quisessem apenas se sentar no restaurante para se esquentar naquela fria manhã de março, deveriam comprar algo. Ele apenas queria se esquentar.
Então eu realmente sucumbi àquele momento, quase abraçando o pequeno senhor de olhos azuis.
Foi aí que notei que todos os olhos no restaurante estavam sobre mim, julgando cada pequena ação minha.
Eu sorri e pedi à moça no balcão que me desse mais duas refeições de café da manhã em uma bandeja separada.
Então, olhei em volta e vi a mesa em que os dois homens se sentaram para descansar. Coloquei a bandeja na mesa e coloquei minha mão sobre a mão do senhor de olhos azuis.
Ele olhou para mim, com lágrimas nos olhos e me disse: “Obrigado!
Eu me inclinei, acariciei sua mão e disse “Não fui eu quem fez isto por você. Deus está aqui trabalhando através de mim para dar a você esperança!
Comecei a chorar enquanto me afastava deles para sentar com meu marido e meu filho... Quando eu me sentei, meu marido sorriu para mim e me disse: “Esta é a razão pela qual Deus me deu você, querida, para que eu pudesse ter esperança!
Seguramos nossas mãos por um momento, e sabíamos que pudemos dar aos outros hoje algo, pois Deus nos tem dado muito. Nós não vamos muito à Igreja, porém acreditamos em Deus.
Aquele dia me foi mostrada a Luz do Doce Amor de Deus. Retornei à aula na faculdade, na última noite de aula, com esta história em minhas mãos.
Eu entreguei ‘meu projeto’ ao professor e ele o leu... E então, ele me perguntou: “Posso dividir isto com a classe? Eu consenti enquanto ele chamava a atenção da classe para o assunto. Ele começou a ler o projeto para a classe e aí percebi que como seres humanos e como partimos de Deus nós dividimos esta necessidade de curarmos pessoas e de sermos curados. Do meu jeito, eu consegui tocar algumas pessoas no McDonald’s, meu filho e o professor, e cada alma que dividia a classe comigo na última noite que passei como estudante universitária. Eu me graduei com uma das maiores lições que certamente aprenderei: Aceitação incondicional.
Que muito amor e muita compaixão sejam enviados a todos que lerem esta mensagem e aprenderem a amar as pessoas e usar as coisas e não amar as coisas e usar as pessoas.”
Fonte:Space Blog(autor desconhecido)